Hostname: page-component-8448b6f56d-xtgtn Total loading time: 0 Render date: 2024-04-24T05:35:20.946Z Has data issue: false hasContentIssue false

ARE THE NEOTROPICAL SWAMP FORESTS A DISTINGUISHABLE FOREST TYPE? PATTERNS FROM SOUTHEAST AND SOUTHERN BRAZIL

Published online by Cambridge University Press:  20 January 2015

B. C. Kurtz
Affiliation:
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Diretoria de Pesquisa Científica, sala 115, Rua Pacheco Leão 915, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, RJ, Brazil. E-mail for correspondence: brunockurtz@gmail.com
J. L. Valentin
Affiliation:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Centro de Ciências da Saúde, Instituto de Biologia, Departamento de Biologia Marinha, Laboratório de Zooplâncton Marinho, Av. Carlos Chagas Filho 373, Ilha do Fundão, Cidade Universitária, Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
F. R. Scarano
Affiliation:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Centro de Ciências da Saúde, Instituto de Biologia, Departamento de Ecologia, Laboratório de Ecologia Vegetal, Av. Carlos Chagas Filho 373, Ilha do Fundão, Cidade Universitária, Rio de Janeiro, RJ, Brazil. Conservation International, Rua Buenos Aires 68, 26° andar, Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Get access

Abstract

This work synthesises information about plant diversity of 37 sites of coastal and inland swamp forests of southeast and southern Brazil and investigates floristic similarities and differences among them. Swamp forests often show low species richness, diversity and evenness, which are associated with the selective character of oxygen deprivation caused by soil waterlogging. However, our results pointed out some degree of site-level variation (Sobs = 5 to 110; Sjack1 = 6 to 151; H′ = 0.82 to 3.98; J′ = 0.51 to 0.87) related to local ecological conditions. Two major phytogeographical patterns emerged from our work: the strong influence of the neighbouring non-flooded vegetation on the flora of swamp forests and its high spatial heterogeneity. At least 85.9% of the 518 species sampled are found in neighbouring non-flooded vegetation. A correspondence analysis consistently separated swamp forests of the coastal plain from those of the plateau. A Mantel test indicated a significant correlation between floristic and geographical distances among sites (r = 0.45; p = 0.001), and highlighted the main effect of regional-scale changes in the flora of swamp forests. We conclude that swamp forests of southeast and southern Brazil cannot be considered a distinguishable floristic unit.

Type
Articles
Copyright
Copyright © Trustees of the Royal Botanic Garden Edinburgh 2015 

Access options

Get access to the full version of this content by using one of the access options below. (Log in options will check for institutional or personal access. Content may require purchase if you do not have access.)

References

Araujo, D. S. D. (2000). Análise florística e fitogeográfica das restingas do estado do Rio de Janeiro. Doctoral thesis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Google Scholar
Araujo, D. S. D., Scarano, F. R., , C. F. C., Kurtz, B. C., Zaluar, H. L. T., Montezuma, R. C. M. & Oliveira, R. C. (1998). Comunidades vegetais do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. In: Esteves, F. A. (ed.) Ecologia das lagoas costeiras do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba e do município de Macaé (RJ), pp. 3962. Rio de Janeiro, Brazil: UFRJ.Google Scholar
Barros, M. J. (2000). Estrutura de uma mata inundável de restinga do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, município de Carapebus, Rio de Janeiro. Masters dissertation, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Google Scholar
Beyer, H. L. (2012). Geospatial Modelling Environment, version 0.7.3.0. www.spatialecology.com/gme.Google Scholar
Carvalho, F. A., Nascimento, M. T., Braga, J. M. A. & Rodrigues, P. J. F. P. (2006). Estrutura da comunidade arbórea da Floresta Atlântica de baixada periodicamente inundada na Reserva Biológica de Poço das Antas, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 57: 503518.CrossRefGoogle Scholar
Colwell, R. K. & Coddington, J. A. (1994). Estimating terrestrial biodiversity through extrapolation. Philos. Trans., Ser. B 345: 101118.Google ScholarPubMed
Costa, F. R. C., Schlittler, F. H. M., Cesar, O. & Monteiro, R. (1997). Aspectos florísticos e fitossociológicos de um remanescente de mata de brejo no município de Brotas, SP. Arq. Biol. Tecnol. 40: 263270.Google Scholar
Dorneles, L. P. P. & Waechter, J. L. (2004). Fitossociologia do componente arbóreo na floresta turfosa do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Bot. Brasil. 18: 815824.CrossRefGoogle Scholar
ESRI – Environmental Systems Resource Institute (2013). ArcGIS, version 10.2.1. www.esri.com.Google Scholar
Forzza, R. C.et al. (2012). New Brazilian floristic list highlights conservation challenges. BioScience 62: 3945.CrossRefGoogle Scholar
Galvão, F., Roderjan, C. V., Kuniyoshi, Y. S. & Ziller, S. R. (2002). Composição florística e fitossociologia de caxetais do litoral do estado do Paraná – Brasil. Floresta 32: 1739.CrossRefGoogle Scholar
Greenacre, M. J. (1984). Theory and Applications of Correspondence Analysis. New York, USA: Academic Press.Google Scholar
Guarino, E. S. G. & Walter, B. M. T. (2005). Fitossociologia de dois trechos inundáveis de matas de galeria no Distrito Federal, Brasil. Acta Bot. Brasil. 19: 431442.CrossRefGoogle Scholar
Guedes, D., Barbosa, L. M. & Martins, S. E. (2006). Composição florística e estrutura fitossociológica de dois fragmentos de floresta de restinga no Município de Bertioga, SP, Brasil. Acta Bot. Brasil. 20: 299311.CrossRefGoogle Scholar
Guedes-Bruni, R. R., Silva Neto, S. J., Morim, M. P. & Mantovani, W. (2006). Composição florística e estrutura de trecho de Floresta Ombrófila Densa Atlântica aluvial na Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 57: 413428.CrossRefGoogle Scholar
Hortal, J., Borges, P. A. V. & Gaspar, C. (2006). Evaluating the performance of species richness estimators: sensitivity to sample grain size. J. Anim. Ecol. 75: 274287.CrossRefGoogle ScholarPubMed
Ivanauskas, N. M., Rodrigues, R. R. & Nave, A. G. (1997). Aspectos ecológicos de um trecho de floresta de brejo em Itatinga, SP: florística, fitossociologia e seletividade de espécies. Revista Brasil. Bot. 20: 139153.Google Scholar
Jacomine, P. K. T. (2004). Solos sob matas ciliares. In: Rodrigues, R. R. & Leitão-Filho, H. F. (eds) Matas Ciliares: conservação e recuperação, pp. 2731. São Paulo, Brazil: Editora da Universidade de São Paulo, FAPESP.Google Scholar
Joly, C. A., Leitão-Filho, H. F. & Silva, S. M. (1991). O patrimônio florístico. In: Câmara, I. G. (ed.) Mata Atlântica/Atlantic Rain Forest, pp. 95125. Brazil: Ed. Index, Fundação SOS Mata Atlântica.Google Scholar
Kindel, A. (2002). Diversidade e estratégias de dispersão de plantas vasculares da floresta paludosa do Faxinal, Torres – RS. Doctoral thesis, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS, Brazil.Google Scholar
Kurtz, B. C., Gomes, J. C. & Scarano, F. R. (2013). Structure and phytogeographic relationships of swamp forests of Southeast Brazil. Acta Bot. Brasil. 27: 647660.CrossRefGoogle Scholar
Kurtz, B. C., Caris, E. A. P. & Scarano, F. R. (2014). Heterogeneity of the woody flora of swamp forests in southeastern and southern Brazil. Check List 10: 13591379.CrossRefGoogle Scholar
Leitão-Filho, H. F. (1987). Considerações sobre a florística de florestas tropicais e sub-tropicais do Brasil. I. P. E. F. 35: 4146.Google Scholar
Lista de Espécies da Flora do Brasil (2014). In: http://floradobrasil.jbrj.gov.br (consulted in June 2014).Google Scholar
Loures, L., Carvalho, D. A., Machado, E. L. M. & Marques, J. J. G. S. M. (2007). Florística, estrutura e características do solo de um fragmento de floresta paludosa no sudeste do Brasil. Acta Bot. Brasil. 21: 885896.CrossRefGoogle Scholar
Marques, M. C. M., Silva, S. M. & Salino, A. (2003). Florística e estrutura do componente arbustivo-arbóreo de uma floresta higrófila da bacia do rio Jacaré-Pepira, SP, Brasil. Acta Bot. Brasil. 17: 495506.CrossRefGoogle Scholar
Marques, M. C. M., Swaine, M. D. & Liebsch, D. (2011). Diversity distribution and floristic differentiation of the coastal lowland vegetation: implications for the conservation of the Brazilian Atlantic Forest. Biodivers. & Conservation 20: 153168.CrossRefGoogle Scholar
McCune, B. & Mefford, M. J. (2011). PC-ORD. Multivariate analysis of ecological data, version 6.0. Gleneden Beach, USA: MjM Software.Google Scholar
Menezes, L. F. T. & Araujo, D. S. D. (2005). Formações vegetais da Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro. In: Menezes, L. F. T., Peixoto, A. L. & Araujo, D. S. D. (eds) História Natural da Marambaia, pp. 67120. Seropédica, Brazil: EDUR.Google Scholar
Menezes-Silva, S. (1998). As formações vegetais da planície litorânea da Ilha do Mel, Paraná, Brasil: composição florística e principais características estruturais. Doctoral thesis, Universidade Estadual de Campinas, SP, Brazil.CrossRefGoogle Scholar
Mittermeier, R. A., Gil, P. R., Hoffman, M., Pilgrim, J., Brooks, T., Mittermeier, C. G., Lamoreux, J. & Fonseca, G. A. B. (2005). Hotspots Revisited: Earth’s biologically richest and most endangered terrestrial ecoregions. Chicago, USA: The University of Chicago Press.Google Scholar
Nogueira, M. F. & Schiavini, I. (2003). Composição florística e estrutura da comunidade arbórea de uma mata de galeria inundável em Uberlândia, MG., Brasil. Biosci. J. 19: 8998.Google Scholar
Oliveira, R. C. (2000). Estrutura do componente arbóreo da mata periodicamente inundada do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil. Masters dissertation, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Google Scholar
Oliveira-Filho, A. T. & Fontes, M. A. L. (2000). Patterns of floristic differentiation among Atlantic forests in Southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica 32: 793810.CrossRefGoogle Scholar
Oliveira-Filho, A. T. & Ratter, J. A. (1995). A study of the origin of Central Brazilian forests by the analysis of plant species distribution patterns. Edinburgh J. Bot. 52: 141194.CrossRefGoogle Scholar
Page, S. E., Rieley, J. O., Shotyk, Ø. W. & Weiss, D. (1999). Interdependence of peat and vegetation in a tropical peat swamp forest. Philos. Trans., Ser. B 354: 18851897.CrossRefGoogle Scholar
Paschoal, M. E. S. & Cavassan, O. (1999). A flora arbórea da mata de brejo do ribeirão do Pelintra, Agudos – SP. Naturalia (São Paulo) 24: 171191.Google Scholar
Phillips, S., Rouse, G. E. & Bustin, R. M. (1997). Vegetation zones and diagnostic pollen profiles of a coastal peat swamp, Bocas del Toro, Panamá. Palaeogeogr. Palaeoclimatol. Palaeoecol. 128: 301338.CrossRefGoogle Scholar
Pitman, N. C. A., Terborgh, J., Silman, M. R. & Nuñez, V., P. (1999). Tree species distributions in an upper Amazonian forest. Ecology 80: 26512661.CrossRefGoogle Scholar
Posa, M. R. C., Wijedasa, L. S. & Corlett, R. T. (2011). Biodiversity and conservation of tropical peat swamp forests. BioScience 61: 4957.CrossRefGoogle Scholar
Ratter, J. A., Bridgewater, S., Atkinson, R. & Ribeiro, J. F. (1996). Analysis of the floristic composition of the Brazilian Cerrado vegetation II: comparison of the woody vegetation of 98 areas. Edinburgh J. Bot. 53: 153180.CrossRefGoogle Scholar
Reis-Duarte, R. M. (2004). Estrutura da floresta de restinga do Parque Estadual da Ilha Anchieta (SP): bases para promover o enriquecimento com espécies arbóreas nativas em solos alterados. Doctoral thesis, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, SP, Brazil.Google Scholar
Ribeiro, M. C., Martensen, A. C., Metzger, J. P., Tabarelli, M., Scarano, F. & Fortin, M. J. (2011). The Brazilian Atlantic Forest: a shrinking biodiversity hotspot. In: Zachos, F. E. & Habel, J. C. (eds) Biodiversity Hotspots: distribution and protection of conservation priority areas, pp. 405434. Heidelberg, Germany: Springer.CrossRefGoogle Scholar
Richards, P. W. (1979). The Tropical Rain Forest: an ecological study. Cambridge, UK: Cambridge University Press.Google Scholar
Rocha, C. T. V., Carvalho, D. A., Fontes, M. A. L., Oliveira-Filho, A. T., Van Den Berg, E. & Melo-Marques, J. J. G. S. (2005). Comunidade arbórea de um continuum entre floresta paludosa e de encosta em Coqueiral, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasil. Bot. 28: 203218.CrossRefGoogle Scholar
Rodrigues, R. R. & Nave, A. G. (2004). Heterogeneidade florística das matas ciliares. In: Rodrigues, R. R. & Leitão-Filho, H. F. (eds) Matas Ciliares: conservação e recuperação, pp. 4571. São Paulo, Brazil: Editora da Universidade de São Paulo, FAPESP.Google Scholar
Scarano, F. R. (2006). Plant community structure and function in a swamp forest within the Atlantic rain forest complex: a synthesis. Rodriguésia 57: 491502.CrossRefGoogle Scholar
Scarano, F. R., Rios, R. I. & Esteves, F. A. (1998). Tree species richness, diversity and flooding regime: case studies of recuperation after anthropic impact in Brazilian flood-prone forests. Int. J. Ecol. Environm. Sci. 24: 223235.Google Scholar
Silva, A. C., Van Den Berg, E., Higuchi, P. & Oliveira-Filho, A. T. (2007). Comparação florística de florestas inundáveis das regiões Sudeste e Sul do Brasil. Revista Brasil. Bot. 30: 257269.CrossRefGoogle Scholar
Silva, S. M., Britez, R. M., Souza, W. S. & Joly, C. A. (1994). Fitossociologia do componente arbóreo da floresta de restinga da Ilha do Mel, Paranaguá, PR. In: Watanabe, S. (coord.) III Simpósio de Ecossistemas da Costa Brasileira: subsídios a um gerenciamento ambiental, vol. 3, pp. 3348. São Paulo, Brazil: ACIESP.Google Scholar
Sokal, R. R. (1979). Testing statistical significance of geographic variation patterns. Syst. Zool. 28: 227232.CrossRefGoogle Scholar
StatSoft, Inc. (2007). STATISTICA (data analysis software system), version 8.0. www.statsoft.com.Google Scholar
Sugiyama, M. (1998). Estudo de florestas da restinga da Ilha do Cardoso, Cananéia, São Paulo, Brasil. Bol. Inst. Bot. (São Paulo) 11: 119159.Google Scholar
Sztutman, M. & Rodrigues, R. R. (2002). O mosaico vegetacional numa área de floresta contínua da planície litorânea, Parque Estadual da Campina do Encantado, Pariquera-Açu, SP. Revista Brasil. Bot. 25: 161176.CrossRefGoogle Scholar
Teixeira, A. P. & Assis, M. A. (2005). Caracterização florística e fitossociológica do componente arbustivo-arbóreo de uma floresta paludosa no município de Rio Claro (SP), Brasil. Revista Brasil. Bot. 28: 467476.CrossRefGoogle Scholar
Teixeira, A. P. & Assis, M. A. (2009). Relação entre heterogeneidade ambiental e distribuição de espécies em uma floresta paludosa no Município de Cristais Paulista, SP, Brasil. Acta Bot. Brasil. 23: 843853.CrossRefGoogle Scholar
Teixeira, A. P. & Assis, M. A. (2011). Floristic relationships among inland swamp forests of Southeastern and Central-Western Brazil. Revista Brasil. Bot. 34: 91101.CrossRefGoogle Scholar
Teixeira, A. P., Assis, M. A., Siqueira, F. R. & Casagrande, J. C. (2008). Tree species composition and environmental relationships in a Neotropical swamp forest in Southeastern Brazil. Wetlands Ecol. Managem. 16: 451461.CrossRefGoogle Scholar
Teixeira, A. P., Assis, M. A. & Luize, B. G. (2011). Vegetation and environmental heterogeneity relationships in a Neotropical swamp forest in southeastern Brazil (Itirapina, SP). Aquatic Bot. 94: 1723.CrossRefGoogle Scholar
Toniato, M. T. Z. (2006). O regime hidrológico em matas de brejo: reflexos na estrutura e diversidade. In: Mariath, J. E. A. & Santos, R. P. (orgs) Os avanços da Botânica no início do século XXI: morfologia, fisiologia, taxonomia, ecologia e genética, pp. 385387. Porto Alegre, Brazil: Sociedade Botânica do Brasil.Google Scholar
Toniato, M. T. Z., Leitão-Filho, H. F. & Rodrigues, R. R. (1998). Fitossociologia de um remanescente de floresta higrófila (mata de brejo) em Campinas, SP. Revista Brasil. Bot. 21: 197210.CrossRefGoogle Scholar
Torres, R. B., Matthes, L. A. F. & Rodrigues, R. R. (1994). Florística e estrutura do componente arbóreo de mata de brejo em Campinas, SP. Revista Brasil. Bot. 17: 189194.Google Scholar
Valentin, J. L. (2000). Ecologia numérica: uma introdução à análise multivariada de dados ecológicos. Rio de Janeiro, Brazil: Interciência.Google Scholar
Waechter, J. L. & Jarenkow, J. A. (1998). Composição e estrutura do componente arbóreo nas matas turfosas do Taim, Rio Grande do Sul. Biotemas 11: 4569.Google Scholar
WCMC – World Conservation Monitoring Centre (1992). Global Biodiversity: status of the Earth’s living resources. London, UK: Chapman & Hall.Google Scholar
Willie, J., Petre, C. A., Tagg, N. & Lens, L. (2012). Evaluation of species richness estimators based on quantitative performance measures and sensitivity to patchiness and sample grain size. Acta Oecol. 45: 3141.CrossRefGoogle Scholar
Zar, J. H. (1996). Biostatistical Analysis. New Jersey, USA: Prentice Hall.Google Scholar