Hostname: page-component-848d4c4894-ndmmz Total loading time: 0 Render date: 2024-06-02T15:36:10.164Z Has data issue: false hasContentIssue false

First articulated sponge from the Paleozoic of Brazil, and a new organization of the order Hemidiscosa

Published online by Cambridge University Press:  14 July 2015

L. D. Mouro
Affiliation:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Geociências, Departamento de Geologia, Av. Athos da Silveira, 274, Ilha do Fundão, 21.949-900, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil, ;
A. C. S. Fernandes
Affiliation:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, Departamento de Geologia e Paleontologia, Quinta da Boa Vista, São Cristovão, 20.940-040, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil, ;
D. W. Rogerio
Affiliation:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Geociências, Departamento de Geologia, Av. Athos da Silveira, 274, Ilha do Fundão, 21.949-900, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil, ;
V. M. Fonseca
Affiliation:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, Departamento de Geologia e Paleontologia, Quinta da Boa Vista, São Cristovão, 20.940-040, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil, ;

Abstract

The first-described articulated Permian sponge from Brazil, representing Hexactinellida, has been recovered from the Lontras Shale in the Campáleo outcrop (Permian, Asselian–Sakmarian), Rio do Sul Formation, Mafra, in southern Brazil. It is assigned to the Hemidiscellidae and identified as Microhemidiscia greinerti n. sp. This fossil represents the first record of articulated sponges in Brazil from the Paleozoic Era, as well as the second species known from this genus. Moreover, it increases knowledge of the order Hemidiscosa, a monotypic group mostly defined by simple characters, which is here considered to comprise one family, Hemidiscellidae (Pennsylvanian-Cretaceous), and two genera, Hemidiscella and Microhemidiscia.

Type
Research Article
Copyright
Copyright © The Paleontological Society 

Access options

Get access to the full version of this content by using one of the access options below. (Log in options will check for institutional or personal access. Content may require purchase if you do not have access.)

References

Beresi, M. S. 2007. Fossil sponges of Argentina: a review, p. 1121. In Custódio, M. R., Hajdu, G. L., Hajdu, E. and Muricy, G. (eds.), Porifera Research: Biodiversity, Innovation and Sustainability. Museu Nacional, Rio de Janeiro, Brasil.Google Scholar
Cardoso, T. R. M. 2005. Acritarcos do siluriano da bacia do Amazonas: Bioestratigrafia e geocronologia. Arquivos do Museu Nacional, 63 (4):727759.Google Scholar
Castro, J. 1980. Facies, ambientes e seqüências deposicionais das formações Rio do Sul e Rio Bonito, leste de Santa Catarina; facies e evolução sedimentar do Grupo Passa Dois na BR-470-SC. XXXI Congresso Brasileiro de Geologia, Camboriú, Anais, p. 283299.Google Scholar
Dias, E. V., Sedor, F., and Weinschutz, L. 2008. Ocorrência de dentes Chondrichthyes na Formação Rio do Sul (Carbonífero Superior-Permiano Inferior) de Santa Catarina, Brasil. III Congreso Latinoamericano de Paleontología de Vertebrados, 2008, Neuquén. Libro de Resumenes, 1:8181.Google Scholar
Dino, R. and Rösler, O. 2001. Significado estratigráfico e paleoambiental da palinoflora de concreções da Formação Rio do Sul (Neopaleozóico da Bacia do Paraná) na região de Mafra, SC. Revista Brasileira de Paleontologia, 2:148149.Google Scholar
Finks, R. M. and Rigby, J. K. 2004. Paleozoic hexactinellid sponges, p. 320–448, figs. 384–504. In Kaesler, R. L. (ed.) Treatise on Invertebrate Paleontology. Pt. E. Porifera (revised). Geological Society of America and University of Kansas Press, Lawrence.Google Scholar
Grant, R. B. 1836. Animal Kingdom, p. 107118. In Todd, R. B. and Bentley, Robert (eds.), The Cyclopaedia of Anatomy and Physiology. London, 1:1813.Google Scholar
Hamel, M. H. 2005. A new lower actinopterygian from the early Permian of the Paraná Basin, Brazil. Journal of Vertebrate Paleontology, 25:1926.Google Scholar
Hessel, M. H. R. 1982. Curso prático de paleontologia geral. Editora Universidade, Porto Alegre, p. 250.Google Scholar
Holz, M., França, A. B., Souza, P. A., Iannuzzi, R., and Rohn, R. 2010. A stratigraphic chart of the Late Carboniferous/Permian succession of the eastern border of the Paraná Basin, Brazil, South America. Journal of South American Earth Sciences, 29:381399.Google Scholar
Klepzig, M. C., Sommer, M. G., and Bossi, G. E. 1980. Revisão fitoestratigráfica do Grupo Itararé no Rio Grande do Sul, acampamento Velho, Cambaí Grande, Budó e Morro Papaléo. Boletim do Instituto de Geociências, 11:31189.Google Scholar
Kling, S. A. and Reif, W. E. 1969. The Paleozoic history of amphidisc and hemidisc sponges: new evidence from Carboniferous of Uruguay. Journal of Paleontology, 43:14291434.Google Scholar
Malabarba, M. C. L. 1988. A new genus and species of stem group actinopteran fish from the lower Permian of Santa Catarina State, Brazil. Zoological Journal of the Linnean Society, 94:287299.Google Scholar
Maranhão, M. S. A. S. and Petri, S. 1996. Novas ocorrências de fósseis nas Formações Corumbataí e Estrada Nova do estado de São Paulo e considerações preliminares sobre seus significados paleontológico e bioestratigráfico. Revista do Instituto Geológico, 17:3354.Google Scholar
Martins, E. A. 1948. Fósseis marinhos na Série Maricá, Rio Grande do Sul. Mineração e Metalurgia, XII (71):237239.Google Scholar
Martins, E. A. 1951. Aviculpecten cambahyensis n. sp. no Permo-carbonífero do Rio Grande do Sul. Boletim do Museu Nacional, Série Geologia, 13:15.Google Scholar
Martins, E. A. and Sena-Sobrinho, M. 1950. Novos fósseis e a idade da Formação Maricá, Rio Grande do Sul. Boletim do Museu Nacional, Série Geologia, 8:17.Google Scholar
Mehl, D. 1996. Phylogenie und Evolutionsökologie der Hexactinellida (Porifera) im Paläozoikum. Geologie Paläontologie Mitteilungen, Innsbruck, 4:155.Google Scholar
Mostler, H. 1986. Beitrag zur stratigraphischen Verbreitung und phylogenetischen Stellung der Amphidiscophora und Hexasterophora (Hexactinellida, Porifera). Mitteilungen Österreichische Geologische, 78:319359.Google Scholar
Mouro, L. D. 2010. Análise tafonômica de Porifera e fósseis associados no Afloramento Campáleo, Formação Rio do Sul, Mafra, SC, p. 44. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Monograph.Google Scholar
Petri, S. and Souza, P. A. 1993. Síntese dos conhecimentos e novas concepções sobre a bioestratigrafia do subgrupo Itararé, Bacia do Paraná, Brasil. Revista do Instituto Geológico, 14:718.Google Scholar
Pinto, I. D. 1947. Novos fósseis na Formação Maricá. Ciências e Letras, 1:9.Google Scholar
Pinto, I. D. 1952. Fósseis na Formação Maricá (Bagé). VI Congresso de Geologia, Porto Alegre, Abstract.Google Scholar
Pinto, I. D. 1955. Série Maricá, Camaquam e Formação Teixeira Soares no Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Instituto de Ciências Naturais, URGS, Boletim, 2:1927.Google Scholar
Reid, R. E. H. 1958. Upper Cretaceous Hexactinellida of Great Britain and Northern Ireland, Pt. 1. Palaeontographical Society, Monograph, 46 p.Google Scholar
Richter, M. 1991. A new marine ichthyofauna from the Permian of the Paraná Basin of southern Brasil. Unpublished Ph.D. dissertation, King's College London, University of London, p. 233.Google Scholar
Rösler, O. 1985. Sobre algumas contribuições e paleontologia do Paleozóico Superior do Brasil. Late Paleozoic of South America-Annual Meeting of the Working Group, Bogotá, Abstract.Google Scholar
Ruedemann, R. 1929. Fossils from the Permian Tillite of São Paulo, Brazil, and their bearing on the origin of tillite. Geological Society of America Bulletin, 40:417425.Google Scholar
Schmidt, O. 1870. Grundzüge einer Spongien-Fauna des Atlantischen Gebietes. Wilhelm Engelmann-Leipzig: iii–iv, 1–88, pls. I–VI.Google Scholar
Schneider, R. L., Muhlmann, H., Tommasi, E., Medeiros, R. A., Daemon, R. F., and Nogueira, A. A. 1974. Revisão estratigráfica da Bacia do Paraná. XXVIII Congresso Brasileiro de Geologia, Porto Alegre, Anais, p. 4165.Google Scholar
Schrammen, A. 1924. Die Kieselspogien der oberen Kreide von Nordwetdeutschland und letzter Teil. Mit Beiträgen zur Stammgeschichte. Monograph Geologie Paläontologie, p. 159.Google Scholar
Schulze, F. E. 1886. Über den Bau und das System der Hexactinelliden. Abhandlungen der Königlichen Akademie der Wissenschaften zu Berlin, Physikalisch-Mathematische Classe, p. 197.Google Scholar
Weinschütz, L. 2001. Sucessões Estratigráficas do Grupo Itararé na região de Mafra-SC e Rio Negro-PR. Revista Brasileira de Paleontologia, 2:135136.Google Scholar
Weinschütz, L.C. and Castro, J. C. 2005. A sequência Mafra Superior/ Rio do Sul Inferior (Grupo Itararé, PermoCarbonífero) em sondagens testemunhadas da região de Mafra (SC), margem leste da Bacia do Paraná. Revista de Geociências, 24: 131141.Google Scholar
Weinschütz, L. 2010. Divisão do afloramento Campáleo. I Conodont Meeting, Mafra, Brazil, Proceedings, p. 13.Google Scholar
Zingano, A. G. and Cauduro, A. D. 1959. Afloramentos fossilíferos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Instituto de Ciências Naturais, URGS, Boletim, 8:148.Google Scholar