Skip to main content Accessibility help
×
Hostname: page-component-848d4c4894-4hhp2 Total loading time: 0 Render date: 2024-05-19T16:26:07.887Z Has data issue: false hasContentIssue false

Bibliography

Published online by Cambridge University Press:  05 May 2015

João José Reis
Affiliation:
Universidade Federal da Bahia, Brazil
Get access

Summary

Image of the first page of this content. For PDF version, please use the ‘Save PDF’ preceeding this image.'
Type
Chapter
Information
Divining Slavery and Freedom
The Story of Domingos Sodré, an African Priest in Nineteenth-Century Brazil
, pp. 321 - 340
Publisher: Cambridge University Press
Print publication year: 2015

Access options

Get access to the full version of this content by using one of the access options below. (Log in options will check for institutional or personal access. Content may require purchase if you do not have access.)

References

Adams, Captain John. Remarks on the Country Extending from Cape Palmas to the River Congo. London: Frank Cass, 1966 [orig. 1823].Google Scholar
Allen, William and Thomson, T. R. H.Narrative of the Expedition Sent by Her Majesty's Government to the River Niger in 1841. London: Richard Bentley, 1848, 2 vols.Google Scholar
Almanach para o anno de 1845, Bahia: Typ. de M. A. da S. Serva, 1844.
Almanak administrativo, mercantil e industrial para o anno de 1859 e 1860, edited by Lelis Masson, Camilo de. Bahia: Typographia de Camille Masson, 1861.
Almanak administrativo, mercantil e industrial da Bahia para o anno de 1863.Bahia: Typographia de Camillo de Lelis Masson e Co., 1863.
Avé-Lallemant, Robert. Viagens pelas províncias da Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe (1859). Belo Horizonte, Itatiaia/São Paulo: EDUSP, 1980.Google Scholar
Baquaqua, Mahommah Gardo. The Biography of Mahommah Gardo Baquaqua: His Passage from Slavery to Freedom in Africa and America, edited by Law, Robin and Lovejoy, Paul. Princeton, NJ: Markus Wiener Publishers, 2001.Google Scholar
Bowen, Thomas J.Adventures and Missionary Labours in Several Countries in the Interior of Africa from 1849 to 1856. London/Edinburgh: Frank Cass, 1968 [orig. 1857].Google Scholar
Burton, Richard F.Wanderings in West Africa. New York: Dover, 1991 [orig. 1863].Google Scholar
Candler, John and Burgess, Wilson. Narrative of a Recent Visit to Brazil. London: Edward Marsh, Friends’ Books, 1853.Google Scholar
Clapperton, Hugh. Journal of a Second Expedition into the Interior of Africa from the Bight of Benin to Soccatoo, London: Frank Cass, 1966 [orig. 1829].Google Scholar
Clarke, William W.Travels and Explorations in Yorubaland, 1854–1858. Ibadan: Ibadan University Press, 1972.Google Scholar
Código Criminal do Império do Brazil, annotado com os actos dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário etc por Araújo Filgueiras Junior. Rio de Janeiro: Eduardo & Henrique Laemmert, 1876.
Colleção de leis do Império. Rio de Janeiro: Typ. Nacional, 1876.
Colleção de Leis e Resoluções da Assembléia Legislativa da Bahia sancionadas e publicadas nos annos de 1835 a 1838, Bahia: Typ. de Antonio O. da França Guerra, 1862.
Constituição Política do Império do Brasil. Rio de Janeiro: Typ. de Silva Porto, 1824.
Devassa do levante de escravos ocorrido em Salvador em 1835.” Anais do Arquivo do Estado da Bahia 38 (1968): 1–142.
Ferreira, Manoel Jesuíno. A Província da Bahia: apontamentos. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1875.Google Scholar
Filgueiras Junior, Araujo. Codigo do Processo do Imperio do Brasil. Rio de Janeiro: Eduardo & Henrique Laemmert, 1874.Google Scholar
Habsburgo, Maximiliano de. Bahia 1860: esboços de viagem. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro; Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia, 1982.Google Scholar
Inventário do Dr. Antonio José Alves, falecido em 23 de janeiro de 1866.” Anais do APEBA 30 (1947): 39–202.
Johnson, Samuel. The History of the Yorubas. London: Routledge & Kegan Paul, 1966 [orig. 1897].Google Scholar
Lander, Richard and Lander, John. Journal of an Expedition to Explore the Course and Termination of the Niger. New York: Harper & Brother, 1837.Google Scholar
Legislação da Província da Bahia sobre o negro, 1835–1888. Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia/Direção de Bibliotecas Públicas, 1996.
Macedo, Joaquim Manuel de. As vítimas-algozes, 3rd ed. Rio de Janeiro: Scipione/Casa de Rui Barbosa, 1991 [orig. 1869].Google Scholar
Marques, Xavier. O feiticeiro. São Paulo: GRD; Brasília: INL, 1975 [orig. 1897].Google Scholar
Oliveira, João José Barbosa de. As prisões do paiz, o systema penitencial ou hygiene penal. These apresentada e sustentada perante a Faculdade de Medicina da Bahia em dezembro de 1843. Bahia: Typ. de L. A. Portella e Companhia, 1843.Google Scholar
Ortiz, Fernando. Los negros brujos. Havana: Editorial de Ciências Sociales, 1995 [orig. 1906].Google Scholar
Peixoto, Antonio da Costa. Obra nova da língua geral de mina. Lisbon: Agência Geral das Colônias, 1943–1944 [orig. 1741].Google Scholar
Posturas da Câmara Municipal da Cidade de S. Salvador, capital da Província da Bahia. Bahia: Typ. de Manoel Agostinho Cruz Mello, 1860.
Querino, Manuel. A raça africana e os seus costumes. Salvador: Progresso, 1955.Google Scholar
Relatório apresentado ao excelentíssimo Senhor Conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão, Presidente da Província da Bahia, pelo 4º Vice-Presidente excelentíssimo Senhor Doutor José Augusto Chaves no acto em que passa-lhe a administração da Província da Bahia. Bahia: Typographia Antonio Olavo da França Guerra, 1862.
Repertório de fontes sobre escravidão existentes no Arquivo Municipal de Salvador: as posturas (1631/1889). Salvador: Fundação Gregório de Mattos/Prefeitura Municipal do Salvador, 1988.
Rio, João do. As religiões no Rio. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1976 [orig. 1904].Google Scholar
Rodrigues, Raimundo Nina. Os africanos no Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 4th ed., 1976.Google Scholar
Rodrigues, Raimundo Nina. O animismo fetichista dos negros bahianos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1935 [orig. 1896].Google Scholar
Silva, Ignácio Accioli de Cerqueira e. Memórias históricas e políticas da Província da Bahia, anotadas por Braz do Amaral, 6 vols. Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1931.Google Scholar
Stowe, Harriet Beecher. A cabana do Pai Thomaz ou a vida dos pretos na America. Translated by Francisco Ladislau Alvares d'Andrada. Paris: Ray & Belhatte, 1853.
Wetherell, James. Brazil. Stray Notes from Bahia. Liverpool: Webb & Hunt, 1860.Google Scholar
Abimbola, Wande. “The Bag of Wisdom: ÒṢun and the Origins of Ifá Divination.” In Murphy, Joseph M. and Sanford, Mei-Mei (eds.), ÒṢun across the Waters: A Yoruba Goddess in Africa and the Americas. Bloomington: Indiana University Press, 2001, 141–154.Google Scholar
Abimbola, Wande. Ifá: An Exposition of Ifá Literary Corpus. Ibadan: Oxford University Press Nigeria, 1976.Google Scholar
Abreu, Frederico José de. Capoeiras: Bahia, século XIX. Salvador: Instituto Jair Moura, 2005.Google Scholar
Aderibigbe, A. B. (ed.) The Development of an African City. Lagos: Longman Nigeria, 1975.Google Scholar
Aderibigbe, A. B. “Early History of Lagos to about 1850.” In A. B. Aderibigbe (ed.) The Development of an African City, 1–26.
Albuquerque, Wlamyra R. de. O jogo da dissimulação: abolição e cidadania negra no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
Alencastro, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.Google Scholar
Alford, Terry. Prince among Slaves: The True Story of an African Prince Sold into Slavery in the American South. New York: Oxford University Press, 1977.Google Scholar
Almeida, Katia Lorena Novaes. Alforrias em Rio de Contas – Bahia, século XIX. Salvador: EDUFBA, 2012.
Amaral, Braz do. História da Independência na Bahia, 2nd ed. Salvador: Progresso, 1957.Google Scholar
Amaral, Braz do. Fatos da vida do Brasil. Salvador: Tipografia Naval, 1941.Google Scholar
Amaral, Sharyse P. do.Um pé calçado, outro no chão: liberdade e escravidão em Sergipe (Cotinguiba, 1860–1900). Salvador: EDUFBA; Aracaju: Editora Diário Oficial, 2012.Google Scholar
Amos, Alcione Meira. Os que voltaram: a história dos retornados afro-brasileiros na África Ocidental no século XIX. Belo Horizonte: Tradição Planalto, 2007.Google Scholar
Araújo, Ubiratan Castro de. Sete histórias de negro. Salvador: EDUFBA, 2006.Google Scholar
Araújo, Ubiratan Castro de. “1846: um ano na rota Bahia-Lagos: negócios, negociantes e outros parceiros.” Afro-Ásia, no. 21/22 (1998–1999): 83–110.Google Scholar
Athayde, Johildo Lopes de. Salvador e a grande epidemia de 1855. Salvador: Centro de Estudos Baianos da UFBA, Publicações no. 113, 1985.Google Scholar
Awe, Bolanle. “Iyalode Efusetan Aniwura (Owner of Gold).” In Awe, Bolanle (ed.), Nigerian Women in a Historical Perspective. Ibadan: Bookcraft, 1992, 55–71.Google Scholar
Azevedo, Esterzilda Berenstein de Azevedo. “Açúcar amargo: a construção de engenhos na Bahia oitocentista.” PhD dissertation, Universidade de São Paulo, 1996.
Bacelar, Jefferson. A hierarquia das raças: negros e brancos em Salvador. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.Google Scholar
Barber, Karin. “How Man Makes God in West Africa: Yoruba Attitudes towards the Orisa.” Africa 51, no. 3 (1981): 724–745.CrossRefGoogle Scholar
Barickman, B. J.A Bahian Counterpoint: Sugar, Tobacco, Cassava, and Slavery in the Recôncavo, 1780–1860. Stanford, CA: Stanford University Press, 1998.Google Scholar
Barros, José Flavio Pessoa de and Napoleão, Eduardo. Ewé Òrìsà: uso litúrgico e terapêutico dos vegetais nas casas de candomblé jêje-nagô, 3rd ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.Google Scholar
Bascom, William R.Sixteen Cowries: Yoruba Divination from Africa to the New World. Bloomington and London: Indiana University Press, 1980.Google Scholar
Bascom, William R.Ifa Divination: Communication between Gods and Men in West Africa. Bloomington and London: Indiana University Press, 1969.Google Scholar
Bascom, William R.The Eṣuṣu: A Credit Institution of the Yoruba”. The Journal of the Royal Anthropological Institute of Great Britain and Ireland, 82, no. 1 (1952): 63–69.CrossRefGoogle Scholar
Bascom, William R.The Sanctions of Ifa Divination.” The Journal of the Royal Anthropological Institute of Great Britain and Ireland, 71, no. 1/2 (1941): 43–54.CrossRefGoogle Scholar
Bastide, Roger. O candomblé da Bahia: rito nagô. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.Google Scholar
Bastide, Roger. As religiões africanas no Brasil, 2 vols. São Paulo: Pioneira/EDUSP, 1971.Google Scholar
Bastide, Roger. and Verger, Pierre. “Contribuição ao estudo da adivinhação em Salvador (Bahia).” In de Moura, Carlos Eugênio M. (ed.), Olóòrìsà: escritos sobre a religião dos orixás. São Paulo: Ágora, 1981, 57–85.Google Scholar
Berlin, Ira. Generations of Captivity: A History of African-American Studies. Cambridge, MA: The Belknap Press, 2003.Google Scholar
Berlin, Ira. Many Thousands Gone: The First Two centuries of Slavery in North America. Cambridge, MA: The Belknap Press, 1998.Google Scholar
From Creole to African: Atlantic Creoles and the Origins of African-American Society in Mainland North America.” The William and Mary Quarterly 53, no. 2 (1996): 251–288.
Besmer, Freemont E.Horses, Musicians, and Gods: The Hausa Cult of Possession Trance. South Hadley, MA: Bergin & Garvey, 1983.Google Scholar
Bethancourt, Francisco. O imaginário da magia: feiticeiras, adivinhos e curandeiros em Portugal no século XVI. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.Google Scholar
Blassingame, John W. Blassingame (ed.). Slave Testimony: Two Centuries of Letters, Speeches, Interviews, and Autobiographies. Baton Rouge: Louisiana State University Press, 1977.Google Scholar
Blier, Suzanne Preston. The Royal Arts of Africa: The Majesty of Form. New York: Harry N. Abrahams, Inc., 1998.Google Scholar
Borges, Dain. The Family in Bahia, Brazil, 1870–1944. Stanford, CA: Stanford University Press, 1992.Google Scholar
Bradbury, R. E.Benin Studies. London, New York, and Ibadan: International African Institute/Oxford University Press, 1973.Google Scholar
Braga, Julio. A cadeira de ogã e outros ensaios. Rio de Janeiro: Pallas, 1999.Google Scholar
Braga, Julio. Na gamela do feitiço: repressão e resistência nos candomblés da Bahia. Salvador: CEAO/EDUFBA, 1995.Google Scholar
Braga, Julio.O jogo de búzios: um estudo da adivinhação no candomblé. São Paulo: Brasiliense, 1988.Google Scholar
Brito, Jailton Lima. A abolição na Bahia, 1870–1888. Salvador: Centro de Estudos Baianos/EDUFBA, 2003.Google Scholar
Brown, Alexandra Kelly. “‘On the Vanguard of Civilization’: Slavery, the Police, and Conflict between Public and Private Power in Salvador da Bahia, Brazil, 1835–1888.” PhD dissertation, University of Texas, 1998.
Calainho, Daniela Buono. Metrópole das mandingas: religiosidade negra e inquisição portuguesa no antigo regime. Rio de Janeiro: Garamond/FAPERJ, 2008.
Campos, João da Silva. “Ligeiras notas sobre a vida íntima, costumes e religião dos africanos na Bahia.” Anais do Arquivo do Estado da Bahia, no. 29 (1943): 289–309.Google Scholar
Cardoso, José Fábio Barreto P.Modalidades de mão-de-obra escrava na cidade do Salvador (1847–1887).” Revista de Cultura Vozes 73, no. 3 (1979): 13–17.Google Scholar
Caretta, Vincent. Equiano, the African: Biography of a Self-Made Man. Athens: University of Georgia Press, 2005.Google Scholar
Carneiro, Edison. Candomblés da Bahia, 7th ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1986 [orig. 1948].Google Scholar
Carpentier, Alejo. Écue-Yamba-Ó. Madrid: Alianza Editorial, 2002 [orig. 1927].Google Scholar
Carvalho, Marcus J. M. de.‘É fácil serem sujeitos de quem já foram senhores’: o ABC do Divino Mestre.” Afro-Ásia, no. 31 (2004): 327–334.Google Scholar
Carvalho, Marcus J. M. de.‘Que crime é ser cismático?’ As transgressões de um pastor negro no Recife patriarcal.” Estudos Afro-Asiáticos, no. 36 (1999): 97–121.Google Scholar
Castillo, Lisa Earl. “Between Memory, Myth and History: Transatlantic Voyagers of the Casa Branca Temple.” In Araújo, Ana Lúcia (ed.), Paths of the Atlantic Slave Trade: Interactions, Identities, and Images. Amherst, NY: Cambria Press, 2011, 203–238.Google Scholar
Castillo, Lisa Earl. “Vida e viagens de Bamboxê Obitikô.” In de Jesus, Air José Souza and de Souza, Vilson Caetano Jr. (eds.), Minha vida é orixá.São Paulo: Editora Ifá, 2011, 55–86.Google Scholar
Castillo, Lisa Earl. Entre a oralidade e a escrita: a etnografia dos candomblés da Bahia. Salvador: EDUFBA, 2010.CrossRefGoogle Scholar
Castillo, Lisa Earl and Nicolau Parés, Luis. “Marcelina da Silva: A Nineteenth-Century Candomblé Priestess in Bahia.” Slavery & Abolition 31 (2010): 1–27.CrossRefGoogle Scholar
Castillo, Lisa Earl and Nicolau Parés, Luis. “Marcelina da Silva e seu mundo: novos dados para uma historiografia do candomblé ketu.” Afro-Ásia, no. 36 (2007): 111–150.Google Scholar
Castro, Hebe M. Mattos de. “Laços de família e direitos no final da escravidão.” In Novais, Fernando (general ed.) and de Alencastro, Luiz Felipe (ed.), História da vida privada no Brasil. Império: a Corte e a modernidade nacional. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, vol. 2, chap. 7.Google Scholar
Castro, Yeda Pessoa de. Falares africanos na Bahia: um vocabulário afro-brasileiro, 2nd ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 2005.Google Scholar
Chalhoub, Sidney. “The Politics of Silence: Race and Citizenship in Nineteenth-Century Brazil.” Slavery & Abolition 27, no. 1 (2006): 73–87.CrossRefGoogle Scholar
Chalhoub, Sidney. Machado de Assis, historiador. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.Google Scholar
Chalhoub, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.Google Scholar
Cohn, Norman. Europe´s Inner Demons. Frogmore: Paladin, 1976.Google Scholar
Cole, P. D. “Lagos Society in the Nineteenth Century.” In Aderibigbe (ed.), The Development of an African City, 27–57.
Costa, Ana de Lourdes. “Ekabó!: Trabalho escravo e condições de moradia e reordenamento urbano em Salvador no século XIX.” MA thesis, Universidade Federal da Bahia School of Architecture, 1989.
Costa, Emilia Viotti da. Da senzala à colônia. São Paulo: Brasiliense, 1989.Google Scholar
Costa, Luiz Monteiro da. “A devoção de N. S. do Rosário na Cidade do Salvador.” Revista do Instituto Genealógico da Bahia 11, no. 11 (1959): 155–177.Google Scholar
Couceiro, Luiz Alberto. “Acusações de feitiçaria e insurreições escravas no Sudeste do Império do Brasil.” Afro-Ásia, no. 38 (2008): 211–244.Google Scholar
Courlander, Harold. Tales of Yoruba Gods and Heroes. New York: Crown Publishers, 1973.Google Scholar
Cunha, Manuela Carneiro da. Negros, estrangeiros: os escravos libertos e sua volta à África. São Paulo: Brasiliense, 1985.Google Scholar
David, Onildo Reis. O inimigo invisível: epidemia na Bahia no século XIX. Salvador: EDUFBA, 1996.Google Scholar
Davis, Charles T. and Gates, Henry Louis (eds.). The Slave's Narrative. Oxford and New York: Oxford University Press, 1985.Google Scholar
Davis, Natalie Zemon. Fiction in the Archives: Pardon Tales and Their Tellers in Sixteenth-Century France. Stanford, CA: Stanford University Press, 1987.Google Scholar
Drewal, Henry John and Mason, John. Beads, Body, and Soul: Art and Light in the Yoruba Universe. Los Angeles, CA: UCLA Fowler Museum of Cultural History, 1998.Google Scholar
Eltis, David. “The Diaspora of Yoruba Speakers, 1650–1865: Dimensions and Implications.” In Falola and Childs (eds.), The Yoruba Diaspora, 17–39.
Espada Lima, Henrique. “Sob o domínio da precariedade: escravidão e os significados da liberdade de trabalho no século XIX”. Topoi, 6, no. 11 (2005): 289–326.
Falheiros, Elaine Santos. “Luis e Antonio Xavier de Jesus: Mobilidade social de africanos na Bahia oitocentista.” MA thesis, Universidade Federal da Bahia, 2014.
Falola, Toyin. “Slavery and Pawnship in the Yoruba Economy of the Nineteenth Century.” Slavery and Abolition 15, no. 2 (1994): 221–245.CrossRefGoogle Scholar
Falola, Toyin. “‘My Friend the Shylock’: Money-Lenders and Their Clients in South-Western Nigeria.” Journal of African History, no. 34 (1993): 403–423.CrossRefGoogle Scholar
Falola, Toyin, and Childs, Matt D. (eds.). The Yoruba Diaspora in the Atlantic World. Bloomington and Indianapolis: Indiana University Press, 2004.Google Scholar
Falola, Toyin, and Oguntomisin, G. O.Yoruba Warlords of the Nineteenth Century, Trenton, NJ: Africa World Press, 2001.Google Scholar
Faria, Sara Oliveira. “Irmãos de cor, de caridade e de crença: a Irmandade do Rosário do Pelourinho na Bahia do século XIX.” MA thesis, Universidade Federal da Bahia, 1997.
Faria, Sheila de Castro. A colônia em movimento: fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.Google Scholar
Farias, Juliana B., Gomes, Flávio, and Soares, Carlos Eugênio L.No labirinto das nações: africanos e identidades no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005.Google Scholar
Ferreira, Jackson. “‘Por hoje acaba a lida’: suicídio escravo na Bahia (1850–1888).” Afro-Ásia, no. 31 (2004): 197–234.Google Scholar
Ferreti, Mundicarmo (ed.). Pajelança do Maranhão no século XIX: o processo de Amelia Rosa. São Luís, CMF/FAPEMA, 2004.Google Scholar
Fett, Sharla M.Working Cures: Healing, Health, and Power on Southern Slave Plantations. Chapel Hill and London: University of North Carolina Press, 2002.Google Scholar
Fick, Carolyn. The Making of Haiti: The Saint Domingue Revolution from Below. Knoxville: University of Tennessee Press, 1990.Google Scholar
Florence, Afonso Bandeira. “Entre o cativeiro e a emancipação: a liberdade dos africanos livres no Brasil (1818–1864).” MA thesis, Universidade Federal da Bahia, 2002.
Florence, Afonso Bandeira. “Nem escravos, nem libertos: os ‘africanos livres’ na Bahia.” Cadernos do CEAS, no. 121 (1989): 58–69.Google Scholar
Florentino, Manolo and Góes, José Roberto. A paz nas senzalas: famílias escravas e tráfico atlântico, c. 1790 – c. 1850. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.Google Scholar
Flory, Thomas. Judge and Jury in Imperial Brazil, 1808–1871: Social Control and Political Stability in the New State. Austin: University of Texas Press, 1981.Google Scholar
Fraga Filho, Walter. Encruzilhadas da liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia (1870–1910). Campinas: Editora UNICAMP, 2006.Google Scholar
Fraga Filho, Walter. Mendigos, moleques e vadios na Bahia do século XIX. São Paulo: HUCITEC; Salvador: EDUFBA, 1996.Google Scholar
Frank, Zephyr. Dutra's World: Wealth and Family in Nineteenth-Century Rio de Janeiro. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2004.Google Scholar
Franklin, John Hope and Schweninger, Loren. In Search of the Promised Land: A Slave Family in the Old South. New York: Oxford University Press, 2006.Google Scholar
Frazier, Franklin. “The Negro Family in Bahia, Brazil.” American Sociological Review 7, no. 4 (1942): 465–478.CrossRefGoogle Scholar
Fry, Peter, Carrara, Sérgio, and Martins-Costa, Ana Luiza. “Negros e brancos no Carnaval da Velha República.” In Reis, João José (ed.), Escravidão e invenção da liberdade: estudos sobre o negro no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1988, 232–263.Google Scholar
Furtado, Júnia Ferreira. Chica da Silva e o contratador de diamantes: o outro lado do mito. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.Google Scholar
Gbadamosi, G. O. “Patterns and Developments in Lagos Religious History.” In Aderibigbe (ed.), The Development of an African City, 173–196.
Gledhill, Sabrina. “Travessias racialistas no Atlântico Negro: reflexões sobre Booker T. Washington e Manuel R. Querino.” PhD dissertation, Universidade Federal da Bahia, 2014.
Gomes, Flávio dos Santos. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX, 2nd ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.Google Scholar
Gomes, Flávio dos Santos. A Hidra e os pântanos: mocambos, quilombos e comunidades de fugitivos no Brasil (séculos XVII-XIX). São Paulo: Editora da UNESP, 2005.Google Scholar
Gomes, Flávio dos Santos. Experiências atlânticas: ensaios e pesquisas sobre a escravidão e o pós-emancipação no Brasil. Passo Fundo: Editora da UPF, 2003.Google Scholar
Graden, Dale. “‘So Much Superstition among these People!’: Candomblé and the Dilemas of Afro-Bahian Intellectuals.” In Kraay (ed.), Hendrik, Afro-Brazilian Culture and Politics: Bahia, 1790s to 1990s. Armonk, NY/London: M. E. Sharpe, 1998, 57–73.Google Scholar
Graden, Dale. From Slavery to Freedom in Brazil: Bahia, 1835–1900. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2006.Google Scholar
Graham, Richard. Feeding the City: From Street Market to Liberal Reform in Salvador, Brazil, 1780-1860. Austin: University of Texas Press, 2010.
Graham, Richard. “Nos tumbeiros mais uma vez? O comércio interprovincial de escravos no Brasil.” Afro-Ásia, no. 27 (2002): 121–160.Google Scholar
Graham, Richard. Patronage and Politics in Nineteenth-Century Brazil. Stanford, CA: Stanford University Press, 1990.Google Scholar
Graham, Sandra Lauderdale. Caetana Says No: Women Stories from a Brazilian Slave Society. Cambridge, UK, and New York: Cambridge University Press, 2002.CrossRefGoogle Scholar
Grant, Douglas. The Fortunate Slave: An Illustration of African Slavery in the Early Eighteenth Century. London: Oxford University Press, 1968.Google Scholar
Grinberg, Keila. Liberata, a lei da ambiqüidade: as ações de liberdade da Corte de Apelação do Rio de Janeiro no século XIX. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994.Google Scholar
Gudeman, Stephen and Schwartz, Stuart. “Purgando o pecado original: compadrio e batismo de escravos na Bahia no século XVIII.” In Reis, João José (ed.), Escravidão e invenção da liberdade: estudos sobre o negro no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1988, 33–59.Google Scholar
Guedes, Roberto. Egressos do cativeiro: trabalho, família, aliança e mobilidade social (Porto Feliz, São Paulo, c. 1798 – c. 1850). Rio de Janeiro: Mauad X/FAPERJ, 2008.Google Scholar
Guedes, Roberto. “De ex-escravo a elite escravista: a trajetória de ascensão social do pardo alferes Joaquim Barbosa Neves (Porto Feliz, São Paulo, século XIX).” In Fragoso, João Luís R., de Almeida, Carla Maria C., and de Sampaio, Antonio Carlos J. (eds.), Conquistadores e negociantes: histórias de elites no Antigo Regime nostrópicos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007, 337–376.Google Scholar
Hall, Robert. “Savoring Africa in the New World.” In Viola, Herman J. and Margolis, Carolyn (eds.), Seeds of Change. Washington and London: Smithsonian Institute, 1991, 161–171.Google Scholar
Harding, Rachael E.A Refuge in Thunder: Candomblé and Alternative Spaces of Blackness. Bloomington: Indiana University Press, 2000.Google Scholar
Hébrard, Jean. “Esclavage et dénomination: imposition et appropriation d´un nom chez les esclaves de la Bahia au XIXe siècle.” Cahiers du Brésil Contemporain, nos. 53–54 (2003): 31–92.Google Scholar
Idowu, E. Bolaji. Olódùmarè: God in Yoruba Belief. London: Longmans, 1962.Google Scholar
Jeha, Silvana Cassab. “Ganhar a vida: uma história do barbeiro africano José Dutra e sua família: Rio de Janeiro, século XIX.” In Porto, Ângela (ed.), Doenças e escravidão: sistema de saúde e práticas terapêuticas. Rio de Janeiro: Casa Oswaldo Cruz/Fiocruz, available on CD-ROM, 2007.Google Scholar
Johnson, Marion. “The Cowrie Currencies of West Africa,” Part I, The Journal of African History, 11, no. 1 (1970): 17–49.Google Scholar
Johnson, Marion. “The Cowrie Currencies of West Africa,” Part II, 11, no. 3 (1970): 331–353.
July, Robert. A History of the African People, 2nd ed. New York: Charles Scribner's Sons, 1974.Google Scholar
Kadra, Haouaria. Jugurtha, un berbère contre Rome. Paris: Arléa, 2005.Google Scholar
Klein, Herbert. The Middle Passage: Comparative Studies in the Atlantic Slave Trade. Princeton, NJ: Princeton University Press, 1978.CrossRefGoogle Scholar
Kraay, Hendrik. “Muralhas da independência e liberdade do Brasil: a participação popular nas lutas políticas (Bahia, 1820–25).” In Malerba, Jurandir (ed.), A Independência brasileira: novas dimensões. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006, 303–341.Google Scholar
Kraay, Hendrik. “‘Em outra coisa não falavam os pardos, cabras, e crioulos’: o recrutamento de escravos na guerra da independência na Bahia.” Revista Brasileira de História 22, no. 43 (2002): 109–128.CrossRefGoogle Scholar
Kraay, Hendrik. “Entre o Brasil e a Bahia: as comemorações do Dois de Julho em Salvador no século XIX.” Afro-Ásia, no. 23 (2000): 49–88.Google Scholar
Kraay, Hendrik. “‘Ao abrigo da farda’: o exército brasileiro e os escravos fugidos, 1800–1888.” Afro-Ásia, no. 17 (1996): 29–56.Google Scholar
Kraay, Hendrik. “‘As Terrifying as Unexpected’: The Bahian Sabinada, 1837–1838.” The Hispanic American Historical Review, no. 72 (1992): 501–527.CrossRefGoogle Scholar
Lamounier, Maria Lúcia. Da escravidão ao trabalho livre: a lei de locação de serviços de 1879. Campinas: Papirus, 1988.Google Scholar
Landes, Ruth. A cidade das mulheres. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967.Google Scholar
Lara, Silvia Hunold. “Sedas, panos e balangandãs: o traje de senhoras e escravas nas cidades do Rio de Janeiro e de Salvador (século XVIII).” In da Silva, Maria Beatriz Nizza (ed.), Brasil: colonização e escravidão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000, 177–191.Google Scholar
Lara, Silvia Hunold. Campos da violência escravos e senhores na capitania do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.Google Scholar
Law, Robin. “Francisco Felix de Souza in West Africa, 1820–1849.” In Curto, José C. and Lovejoy, Paul E. (eds). Enslaving Connections: Changing Cultures of Africa and Brazil during the Era of the Slave Trade. Amherst, NY: Humanity Books, 2004, 187–211.Google Scholar
Law, Robin. “A comunidade brasileira de Uidá e os últimos anos do tráfico atlântico de escravos, 1850–66.” Afro-Ásia, no. 27 (2002): 41–77.Google Scholar
Law, Robin. “Trade and Politics behind the Slave Coast: The Lagoon Traffic and the Rise of Lagos, 1500–1800.” Journal of African History, no. 24 (1983): 321–348.CrossRefGoogle Scholar
Law, Robin. “The Career of Adele at Lagos and Badagry, c. 1807 – c. 1837.” Journal of the Historical Society of Nigeria 9, no. 2 (1978): 35–59.Google Scholar
Law, Robin. The Oyo Empire, c. 1600 – c. 1836: A West African Imperialism in the Era of the Atlantic Slave Trade. Oxford: Oxford University Press, 1977.Google Scholar
Law, Robin. “The Chronology of the Yoruba Wars of the Early Nineteenth Century: A Reconsideration.” Journal of the Historical Society of Nigeria 5, no. 2 (1970): 211–222.Google Scholar
Law, Robin. and Mann, Kristin. “West Africa and the Atlantic Community: The Case of the Slave Coast.” The William and Mary Quarterly 56, no. 2 (1999): 307–334.CrossRefGoogle Scholar
Leal, Maria das Graças de Andrade. Manuel Querino entre letras e lutas: Bahia, 1851-1923. São Paulo: Annablume, 2009.
Le Herrissé, A.L'Ancien Royaume du Dahomey: moeurs, religion, histoire. Paris: Émile Larose Libraire-Editeur, 1911.Google Scholar
Leite, Douglas G.Sabinos e diversos: emergências políticas e projetos de poder na revolta baiana de 1837. Salvador: EGBA/Fundação Pedro Calmon, 2007.Google Scholar
Lima, Vivaldo da Costa. A família-de-santo nos candomblés jeje-nagôs da Bahia. Salvador: Corrupio, 2003.Google Scholar
Lima, Vivaldo da Costa. “O candomblé da Bahia na década de 30.” In Oliveira, Waldir Freitas and Lima, Vivaldo da Costa (eds.), Cartas de Édison Carneiro a Artur Ramos. Salvador: Corrupio, 1987, 37–73.Google Scholar
Lloyd, P. C.The Yoruba Lineage.” Africa 25, no. 3 (1955): 235–251.CrossRefGoogle Scholar
Lloyd, P. C. “Osifekunde of Ijebu.” In Curtin (ed.), Africa Remembered, 217–288.
Lopes, Juliana Sezerdello Crespim. “Identidades políticas e raciais na Sabinada (Bahia, 1837–1838).” MA thesis, Universidade de São Paulo, 2008.
Lovejoy, Paul E. “Biography as Source Material: Towards a Biographical Archive of Enslaved Africans.” In Law, Robin (ed.), Source Material for Studying the Slave Trade and the African Diaspora. Stirling: Centre of Commonwealth Studies, 1997, 119–140.Google Scholar
Lovejoy, Paul E. “The Central Sudan and the Atlantic Slave Trade.” In Harms, Robert W. et al. (eds.). Paths toward the Past: African Historical Essays in Honor of Jan Vansina. Atlanta, GA: African Studies Association, 1994, 345–370.Google Scholar
Lovejoy, Paul E.Transformations in Slavery: A History of Slavery in Africa. Cambridge, Cambridge University Press, 1983.Google Scholar
Lovejoy, Paul E. and Richardson, David. “The Business of Slaving: Pawnship in Western Africa, c. 1600–1800,” Journal of African History 42, no. 1 (2001): 67–89.Google Scholar
Lovejoy, Paul E. and Richardson, David. “Trust, Pawnship, and Atlantic History: The Institutional Foundation of the Old Calabar Slave Trade.” The American Historical Review 104, no. 2 (1999): 333–355.CrossRefGoogle ScholarPubMed
Lühning, Angela. “‘Acabe com este santo, Pedrito vem aí’...Revista USP, no. 28 (1995–1996): 194–220.Google Scholar
Machado, Maria Helena P. T.Crime e escravidão: trabalho, luta, resistência nas lavouras paulistas, 1830–1888. São Paulo: Brasiliense, 1987.Google Scholar
Maestri Filho, Mário José. Depoimentos de escravos brasileiros. São Paulo: Ícone, 1988.Google Scholar
Maggie, Yvonne. Medo do feitiço: relações entre magia e poder no Brasil. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1992.Google Scholar
Maia, Moacir Rodrigo de Castro. “O apadrinhamento de africanos em Minas colonial: o (re)encontro na América (Mariana, 1715–1750).” Afro-Ásia, no. 36 (2007): 39–80.Google Scholar
Mamigonian, Beatriz Galotti. “Africanos livres: tráfico, trabalho e direito no Brasil oitocentista” (2014, forthcoming).
Mamigonian, Beatriz Galotti. “Do que o ‘preto mina’ é capaz: etnia e resistência entre africanos livres.” Afro-Ásia, no. 24 (2000): 78–79.Google Scholar
Mann, Kristin. Slavery and the Birth of an African City: Lagos, 1760–1900. Bloomington: University of Indiana Press, 2007.Google Scholar
Mann, Kristin. “Shifting Paradigms in the Study of the African Diaspora and of the Atlantic History and Culture.” In Mann, Kristin and Bay, Edna G. (eds.), Rethinking the African Diáspora: The Making of a Black Atlantic World in the Bight of Benin and Brazil. London: Frank Cass, 2001, 3–21.Google Scholar
Mann, Kristin. “The World the Slave Traders Made: Lagos, c. 1760–1850,” in Lovejoy, Paul E. (ed.), Identifying Enslaved Africans: Proceeding of the UNESCO/SSHRCC Summer Institute. Toronto: York University, 1997.Google Scholar
Marquese, Rafael de Bivar. “A dinâmica da escravidão no Brasil: resistência, tráfico negreiro e alforrias.” Novos Estudos, no. 74 (2006): 107–123.Google Scholar
Matory, J. Lorand. Black Atlantic Religion: Tradition, Transnationalism, and Matriarchy in the Afro-Brazilian Candomblé. Princeton, NJ: Princeton University Press, 2003.Google Scholar
Matory, J. Lorand. Sex and the Empire that Never Was: Gender and the Politics of Metaphor in Ọ̀yọ́ Yoruba Religion. New York and Oxford: Berghahn Books, 1994.
Mattos, Waldemar. “A Bahia de Castro Alves.” Anais do APEBA, no. 30 (1947): 205–303.Google Scholar
Mattoso, Kátia M. de Queirós. Família e sociedade na Bahia no século XIX. Salvador: Corrupio, 1988.Google Scholar
Mattoso, Kátia M. de Queirós. Être esclave au Brésil XVe-XIXe Siècle. Paris: Hachette, 1979.Google Scholar
Mattoso, Kátia M. de Queirós. Testamentos de escravos libertos na Bahia no século XIX: uma fonte para o estudo de mentalidades. Salvador: Centro de Estudos Baianos, 1979.Google Scholar
Mattoso, Kátia M. de Queirós. Bahia: a cidade do Salvador e seu mercado no século XIX. São Paulo: HUCITEC, 1978.Google Scholar
Mattoso, Kátia M. de Queirós. “A Propósito de cartas de alforria.” Anais de História, no. 4 (1972): 23–52.Google Scholar
Mattoso, Kátia M. de QueirósDa revolução dos alfaiates à riqueza dos baianos no século XIX. Salvador: Corrupio, 2004.Google Scholar
Mattoso, Kátia M. de QueirósThe Manumission of Slaves in Brazil in the Eighteenth and Nineteenth Centuries.” Diogenes 45, no. 179 (1997): 117–138.Google Scholar
Mattoso, Kátia M. de QueirósBahia, século XIX: uma província no Império. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992.Google Scholar
Mattoso, Kátia M. de Queirós, Klein, Herbert S., and Engerman, Stanley L.. “Notas sobre as tendências e padrões dos preços de alforrias na Bahia, 1819–1888.” In Reis, João José (ed.), Escravidão e invenção da liberdade: estudos sobre o negro no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1988, 60–72.Google Scholar
Mclaurin, Melton A.Celia, a Slave. New York: Avon Books, 1991.Google Scholar
Mintz, Sidney and Price, Richard. The Birth of African-American Culture: An Anthropological Perspective. Boston, MA: Beacon Press, 1992.Google Scholar
Mintz, Sidney and Price, Richard. An Anthropological Approach to the Afro-American Past: A Caribbean Perspective. Philadelphia, PA: Institute for the Study of Human Issues, 1976.Google Scholar
Monfopuga-Nicolas, Jacqueline. Ambivalence et Culte de Possession: Contribution à l'Étude du Bori Haoussa. Paris: Anthropos, 1972.Google Scholar
Moreira, Paulo Roberto Staudt. Os cativos e os homens de bem: experiências negras no espaço urbano. Porto Alegre: EST Edições, 2003.Google Scholar
Moreira, Paulo Roberto Staudt. Faces da liberdade, máscaras do cativeiro: experiências de liberdade e escravidão percebidas através das cartas de alforria – Porto Alegre (1858–1888). Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996.Google Scholar
Mott, Luiz. Rosa Egipcíaca, uma santa africana no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993.Google Scholar
Museu AFROBRASIL. Theodoro Sampaio, o sábio negro entre os brancos. São Paulo: Museu AfroBrasil, 2008.
Nascimento, Maria Amélia Vieira. Dez freguesias da cidade do Salvador. Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia, 1986.Google Scholar
Nishida, Mieko. Slavery & Identity: Ethnicity, Gender, and Race in Salvador, Brazil, 1808–1888. Bloomington and Indianapolis: Indiana University Press, 2003.Google Scholar
Nishida, Mieko. “Manumission and Ethnicity in Urban Slavery: Salvador, Brazil, 1808–1888.” The Hispanic American Historical Review 73, no. 3 (1993): 361–391.CrossRefGoogle Scholar
Ogundiran, Akinwumi. “Of Small Things Remembered: Beads, Cowries, and Cultural Translations of the Atlantic Experience in Yorubaland.” International Journal of African Historical Studies 35, no. 2–3 (2002): 427–457.CrossRefGoogle Scholar
Ojo, G. J. Afolabi. Yoruba Culture: A Geographical Analysis. Ile Ife and London: University of Ife and University of London Press, 1966.Google Scholar
Ojo, Olatunji. “The Organization of the Atlantic Slave Trade in Yorubaland, ca. 1777 to ca. 1856.” The International Journal of African Historical Studies, 41, no. 1 (2008): 77–100.
Ojo, Olatunji. “Child Slaves in Pre-colonial Nigeria, c. 1725–1860.” Slavery & Abolition, 33, no. 3 (2012): 417–434.CrossRefGoogle Scholar
Parés, Luís Nicolau. “Milicianos, barbeiros e traficantes numa irmandade católica de africanos minas e jejes (Bahia, 1770–1830)”, Tempo, no. 20 (2014): 1-32 http://www.historia.uff.br/tempo/site/
Parés, Luís Nicolau. “The ‘Nagôization’ Process in Bahian Candomblé.” In Falola and Childs (eds.), Yoruba Diaspora, 185–208.
Parés, Luís Nicolau. A formação do candomblé: história e ritual da nação jeje na Bahia. Campinas: Editora da UNICAMP, 2006.Google Scholar
Oliveira, Anderson José Machado de. Devoção negra: santos e catequese no Brasil colonial. Rio de Janeiro: Quartet/FAPERJ, 2008.Google Scholar
Oliveira, Maria Inês Côrtes de. “The Reconstruction of Ethnicity in Bahia: The Case of the Nagô in the Nineteenth Century.” In Lovejoy, Paul and Trotman, David (eds.), Trans-Atlantic Dimension of the African Diaspora. London and New York: Continuum, 2003, 158–180.Google Scholar
Oliveira, Maria Inês Côrtes de. “Quem eram os ‘negros da Guiné’? A origem dos africanos na Bahia.” Afro-Ásia, no. 19/20 (1997): 37–73.Google Scholar
Oliveira, Maria Inês Côrtes de. “Viver e morrer no meio dos seus: nações e comunidades africanas na Bahia do século XIX.” Revista USP, no. 28 (1995–1996): 174–193.Google Scholar
Oliveira, Maria Inês Côrtes de. “Retrouver une identité: jeux sociaux des africains de Bahia (vers 1750 – vers 1890).” PhD dissertation, Université de Paris IV (Sorbonne), 1992.
Oliveira, Maria Inês Côrtes deO liberto: seu mundo e os outros. São Paulo: Corrupio, 1988.Google Scholar
Oliveira, Waldir Freitas. História de um banco: o Banco Econômico. Salvador: Museu Eugênio Teixeira Leal, 1993.Google Scholar
Oroge, E. Adeniyi. “Iwofa: An Historical Survey of the Yoruba Institution of Indenture.” African Economic History, no. 14 (1985): 75–106.Google Scholar
Oroge, E. Adeniyi. “The Institution of Slavery in Yorubaland, with Particular Reference to the Nineteenth Century.” PhD dissertation, University of Birmingham, 1971.
Ott, Carlos. Formação étnica da cidade do Salvador, 2 vols. Salvador: Manú, 1955.Google Scholar
Painter, Nell Irvin. Sojourner Truth: A Life, a Symbol. New York and London: Norton, 1996.Google Scholar
Paiva, Eduardo França. “Celebrando a alforria: amuletos e práticas culturais entre as mulheres negras e mestiças do Brasil.” In Jancsó, Ístvan and Kantor, Íris (eds.), Festa: cultura e sociabilidade na América portuguesa. São Paulo: Hucitec/Edusp/Imprensa Oficial/Fapesp, 2001, 505–518.Google Scholar
Park, George K.Divination and Its Social Contexts.” The Journal of the Royal Anthropological Institute of Great Britain and Ireland, no. 93, part. 2 (1963): 195–209.CrossRefGoogle Scholar
Peel, J. D. Y.Religious Encounter and the Making of the Yoruba. Bloomington and Indianapolis: Indiana University Press, 2000.Google Scholar
Peel, J. D. Y. “The Cultural Work of Yoruba Ethnogenesis.” In Tonkin, E., McDonald, E. M., and Chapman, M., (eds.), History and Ethnicity. London and New York: Routledge & Kegan Paul, 1989, 198–215.Google Scholar
Pesavento, Sandra Jatahy. “Negros feitiços.” In Isaia, Artur César (ed.), Orixás e espíritos: o debate interdisciplinar na pesquisa contemporânea. Uberlândia: EDUFU, 2006, 129–152.Google Scholar
Pierson, Donald. Brancos e pretos na Bahia. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1971.Google Scholar
Pinho, Wanderley de. História de um engenho do Recôncavo, 2nd ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional; Brasília: Instituto Nacional do Livro, 1982.Google Scholar
Pinho, Wanderley de. “Discurso proferido pelo Dr. Wanderley de Araújo Pinho na sessão solemne realisada no Conselho Municipal de Santo Amaro, a 14 de junho de 1922, para solemnisar o início da participação da Villa de S. Amaro na campanha da Independência.” Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, no. 48 (1923): 1–60.Google Scholar
Pinto, Tânia Maria de Jesus. “Os negros cristãos católicos e o culto aos santos na Bahia colonial.” MA thesis, Universidade Federal da Bahia, 2000.
Price, Richard. “O milagre da crioulização: retrospectiva.” Estudos Afro-Asiáticos 25, no. 3 (2003): 383–419.CrossRefGoogle Scholar
Puntoni, Pedro. Os recenseamentos gerais do Brasil no século XIX: 1872 e 1890. São Paulo: CEBRAP – Centro Brasileiro de Análise e Planejamento, CD-ROM s/d.
Rediker, Marcus. The Slave Ship: A Human History. New York: Viking, 2007.Google Scholar
Reginaldo, Lucilene. Os Rosários dos angolas: irmandades de africanos e crioulos na Bahia setecentista. São Paulo: Alameda, 2011.Google Scholar
Reis, Adriana Dantas. Cora: lições de comportamento feminino na Bahia do século XIX. Salvador: Centro de Estudos Baianos da UFBA, 2000.Google Scholar
Reis, Isabel Cristina F. dos. “A família negra no tempo da escravidão, 1850–1888.” PhD dissertation, UNICAMP, 2007.
Reis, João José. “From Slave to Wealthy Freedman: The Story of Manoel Joaquim Ricardo.” In Lisa Lindsay and John Sweet (eds.), Biography and the Black Atlantic. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 2014, 131–145.
Reis, João José. “Social Mobility among Slaves in Brazil,” paper presented at the seminar Heterodoxies. University of Vanderbilt, 2013.
Reis, João José. “Candomblé and Slave Resistance.” In Sansi, Roger and Nicolau Parés, Luis (eds.), Witchcraft in the Luso-Atlantic World. Chicago, IL: University of Chicago Press, 2011, 55–74.Google Scholar
Reis, João José. “Arabonam, um sacerdote de Xangô na Bahia oitocentista” (2008, unpublished paper).
Reis, João José. “Sacerdotes, devotos e clientes no candomblé da Bahia oitocentista.” In Isaia, Artur César (ed.). Orixás e espíritos. Uberlândia: Editora da Universidade Federal de Uberlândia, 2006, 57–98.Google Scholar
Reis, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em 1835. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.Google Scholar
Reis, João José. “Ethnic Politics among Africans in Nineteenth-Century Bahia.” In Lovejoy, and Trotman, (eds.), Trans-Atlantic Dimension, 240–264.
Reis, João José. “Tambores e tremores: a festa negra na Bahia na primeira metade do século XIX.” In Cunha, Maria Clementina Pereira (ed.), Carnavais e outras f(r)estas: ensaios de história social da cultura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2002, 101–155.Google Scholar
Reis, João José. ”De olho no canto: trabalho de rua na Bahia na véspera da Abolição.” Afro-Ásia, no. 24 (2000): 199–242.Google Scholar
Reis, João José. “A greve negra de 1857 na Bahia.” Revista USP, no. 18 (1993): 6–29.Google Scholar
Reis, João José. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasi do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.Google Scholar
Reis, João José. “Nas malhas do poder escravista: a invasão do candomblé do Accú.” In Reis, João and Silva, Eduardo, Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, 32–61.Google Scholar
Reis, João José. “População e rebelião: notas sobre a população escrava na Bahia na primeira metade do século XIX.” Revista das Ciências Humanas, no. 1 (1980): 148–149.Google Scholar
Reis, João José, and Gomes, Flávio dos Santos. Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.Google Scholar
Reis, João José, and Mamigonian, Beatriz. “Nagô and Mina: The Yoruba Diaspora in Brazil.” In Falola, Toyin and Childs, Matt (eds.), The Yoruba Diaspora in the Atlantic World. Bloomington and Indianapolis: Indiana University Press, 2004, 77–110.Google Scholar
Reis, João José, and Silveira, Renato da. “Violência repressiva e engenho político na Bahia do tempo dos escravos.” Comunicações do ISER 5, no. 21 (1986): 61–66.Google Scholar
Reis, João José, Gomes, Flávio, and Carvalho, Marcus. O alufá Rufino: tráfico, escravidão e liberdade no Atlântico negro (c. 1822 – c. 1853). São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
Rios, Ana Lugão and Mattos, Hebe. Memórias do cativeiro: família, trabalho e cidadania no pós-abolição, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.Google Scholar
Rios, Venétia Durando Braga. “O Asylo de São João de Deos – as faces da loucura.” PhD dissertation, PUC/São Paulo, 2006.
Sachnine, Michka. Dictionaire usuel yorùbá-français. Paris/Ibadan: Karthala/IFRA, 1997.Google Scholar
Sahlins, Marshall. “Two or Three Things that I Know about Culture.” Journal of the Royal Anthropological Institute 5, no. 3 (1999): 399–421.CrossRefGoogle Scholar
Sampaio, Consuelo Novaes. 50 anos de urbanização: Salvador no século XIX. Rio de Janeiro: Versal, 2005.Google Scholar
Sampaio, Gabriela dos Reis. Juca Rosa: um pai-de-santo na Corte imperial. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2009.
Sampaio, Gabriela dos Reis. “Tenebrosos mistérios: Juca Rosa e as relações entre crença e cura no Rio de Janeiro imperial.” In Chalhoub, Sidney, Marques, Vera Regina B., Sampaio, Gabriela dos Reis, and Sobrinho, Carlos Roberto Galvão (eds.), Artes e ofícios de curar no Brasil. Campinas: Editora Unicamp, 2003, 387–426.Google Scholar
Santos, Jocélio Teles dos. “Candomblés e espaço urbano na Bahia do século XIX.” Estudos Afro-Asiáticos, 27, nos. 1–3 (2005): 205–226.Google Scholar
Santos, Jocélio Teles dos. Divertimentos estrondosos: batuques e sambas no século XIX.” In Sansone, Livio and dos Santos, Jocélio T. (eds.), Ritmos em trânsito: socioantropologia da música baiana. Salvador: Projeto A Cor da Bahia, 1997, 15–38.Google Scholar
Santos, Jocélio Teles dos. Ex-escrava proprietária de escrava (um caso de sevícia na Bahia do século XIX). Salvador: Programa de Estudos do Negro na Bahia – PENBA/FFCH/UFBA, 1991.Google Scholar
Santos, Ynaê Lopes dos. Além da senzala: arranjos escravos de moradia no Rio de Janeiro (1808–1850). São Paulo: FAPESP/HUCITEC, 2010.
Schwab, William B.Kinship and Lineage among the Yoruba.” Africa 25, no. 4 (1955): 352–374.CrossRefGoogle Scholar
Schwarcz, Lilia Moritz. Retrato em branco e negro: jornais, escravos e cidadãos em São Paulo no final do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.Google Scholar
Schwartz, Stuart. Slaves, Peasants, and Rebels: Reconsidering Brazilian Slavery. Urbana and Chicago: Illinois University Press, 1992.Google Scholar
Schwartz, Stuart. Sugar Plantations in the Formation of Brazilian Society: Bahia, 1535–1835. Cambridge: Cambridge University Press, 1985.Google Scholar
Schwartz, Stuart. “The Manumission of Slaves in Colonial Brazil: Bahia, 1684–1745.” TheHispanic American Historical Review 54, no. 4 (1974): 603–635.CrossRefGoogle Scholar
Silva, Alberto da Costa e. “Cartas de um embaixador de Onim.” Cadernos do CHDD 4, no. 6 (2005): 195–205.
Silva, Alberto da Costa e. Francisco Félix de Souza, mercador de escravos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004.Google Scholar
Silva, Alberto da Costa e. A manilha e o libambo: a África e a escravidão de 1500 a 1700. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.Google Scholar
Silva, Cândido da Costa e. Os segadores e a messe: o clero oitocentista na Bahia. Salvador: EDUFBA, 2000.Google Scholar
Silva, Eduardo. Dom Oba II d'África, o príncipe do povo: vida, tempo e pensamento de um homem de cor. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.Google Scholar
Silva, Ricardo Tadeu Caires. “Caminhos e descaminhos da abolição: escravos, senhores e direito nas últimas décadas da escravidão (1850–1888).” PhD dissertation, Universidade Federal do Paraná, 2007.
Silva, Ricardo Tadeu Caires. “Memórias do tráfico ilegal de escravos nas ações de liberdade: Bahia, 1885–1888.” Afro-Ásia, no. 35 (2007): 37–82.Google Scholar
Silva, Simone Trindade. “Referencialidade e representação: um resgate do modo de construção de sentidos nas pencas de balangandãs a partir da coleção do Museu Carlos Costa Pinto.” MA thesis, Universidade Federal da Bahia School of Fine Arts, 2005.
Silveira, Renato da. O candomblé da Barroquinha: processo de constituição do primeiro terreiro baiano de Keto. Salvador: Maianga, 2006.Google Scholar
Slenes, Robert W. “The Brazilian Internal Slave Trade, 1850–1888: Regional Economies, Slave Experience and the Politics of a Peculiar Market.” In Walter Johnson (ed.), The Chattel Principle: Internal Slave Trades in the Americas. New Haven, CT: Yale University Press, 2005, 325–370.
Slenes, Robert W.Na senzala uma flor: esperanças e recordações na formação da família escrava – Brasil Sudeste, século XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.Google Scholar
Slenes, Robert W. “‘Malungu n'goma vem!’: África coberta e descoberta no Brasil,” Revista USP, no. 12 (1991–1992): 48–67.Google Scholar
Smith, Robert S.Kingdoms of the Yoruba. London: Methuen, 1969.Google Scholar
Soares, Carlos Eugênio Líbano. Zungú: rumor de muitas vozes. Rio de Janeiro: Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, 1998.Google Scholar
Soares, Cecília Moreira. Mulher negra na Bahia no século XIX. Salvador: EDUNEB, 2007.Google Scholar
Soares, Cecília Moreira. “As ganhadeiras: mulher e resistência negra em Salvador no Século XIX.” Afro-Ásia, no. 17 (1996): 57–71.Google Scholar
Soares, Cecília Moreira. “Resistência negra e religião: a repressão ao candomblé de Paramerim, 1853.” Estudos Afro-Asiáticos, no. 23 (1992): 133–142.Google Scholar
Soares, Márcio de Souza. A remissão do cativeiro: a dádiva da alforria e o governo dos escravos nos Campos dos Goitacases, c. 1750 – c. 1830. Rio de Janeiro: Apicuri, 2009.Google Scholar
Soares, Mariza de Carvalho (ed.) Rotas atlânticas da diáspora africana: da Baía do Benim ao Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: EDUFF, 2007.
Soares, Márcio de Souza. “From Gbe to Yoruba: Ethnic Change in the Mina Nation in Rio de Janeiro.” In Falola and Childs (eds.), The Yoruba Diaspora in the Atlantic World, 231–247.
Souza, Laura de Mello e. “Revisitando o calundu.” In Gorenstein, Lina and Tucci Carneiro, Maria Luiza (eds.) Ensaios sobre a intolerância – inquisição, marronismo e anti-semitismo. São Paulo: Humanitas, 2002, 293–317.Google Scholar
Souza, Laura de Mello e. O Diabo e a Terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial, São Paulo: Companhia das Letras, 1986.Google Scholar
Souza, Paulo César. A Sabinada: a revolta separatista da Bahia. São Paulo: Brasiliense, 1987.Google Scholar
Sparks, Randy J.The Two Princes of Calabar: An Eighteenth-Century Odyssey. Cambridge, MA, and London: Harvard University Press, 2004.Google Scholar
Stewart, Charles (ed.). Creolization: History, Ethnography, Theory. Walnut Creek, CA: Left Coast Press, 2007.Google Scholar
Strickrodt, Silke. “‘Afro-Brazilians’ of the Western Slave Coast in the Nineteenth Century.” In Curto, José C. and Lovejoy, Paul E. (orgs), Enslaving Connections, 213–244.
Sweet, James. Domingos Álvares, African Healing, and the Intellectual History of the Atlantic World. Chapel Hill: University of North Carolina Press, 2011.Google Scholar
Sweet, James. Recreating Africa: Culture, Kinship and Religion in the African-Portuguese World, 1441–1770. Chapel Hill and London: University of North Carolina Press, 2003.Google Scholar
Tavares, Luís Henrique Dias. Independência do Brasil na Bahia. Salvador: EDUFBA, 2005.CrossRefGoogle Scholar
Thomas, Keith. Religion and the Decline of Magic. Harmondsworth:Penguin, 1971.Google Scholar
Torres, Mario. “Os Sodrés.” Revista do Instituto Genealógico da Bahia, no. 7 (1952): 89–148.Google Scholar
Torres, Mario. “Os morgados do Sodré.” Revista do Instituto Genealógico da Bahia, no. 5 (1951): 9–34.Google Scholar
Trindade, Claudia Moraes.A reforma prisional na Bahia oitocentista”. Revista de História, nº 158 (2008): 157–198.Google Scholar
Trouillot, Michel-Rolph. Silencing the Past: Power and the Production of History. Boston, MA: Beacon Press, 1995.Google Scholar
Vainfas, Ronaldo, Santos, Georgina Silva dos, and Neves, Guilherme Pereira (eds.). Retratos do império: trajetórias individuais no mundo português nos séculos XVI a XIX. Rio de Janeiro: EDUFF, 2006.Google Scholar
Vasconcelos, Christiane Silva de. “O circuito social da fotografia da gente negra, Salvador, 1860–1916.” MA thesis, Universidade Federal da Bahia, 2006.
Verger, Pierre. Ewé: o uso das plantas na sociedade iorubá. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.Google Scholar
Verger, Pierre. Os libertos: sete caminhos na liberdade de escravos da Bahia no século XIX. Salvador: Corrupio, 1992.Google Scholar
Verger, Pierre. Flux et reflux de la traite des nègres entre le golfe de Benin et Bahia de Todos os Santos. Paris: Mouton, 1968.Google Scholar
Verger, Pierre. Notes sur le culte des Orisa et Vodun à Bahia, la Baie de Tous les Saints, au Brésil, et l´ancienne Côte des Esclaves en Afrique. Dakar: IFAN, 1957.Google Scholar
Verger, Pierre. “Influence du Brésil au Golfe du Bénin.” In Les Afro-Américains. Mémoires de l ’Institut Françãis d'Afrique Noire, no. 27. Dakar: IFAN, 1952, 11–104.Google Scholar
Wildberger, Arnold. Os presidentes da província da Bahia, efectivos e interinos, 1824–1899. Salvador: Typographia Beneditina, 1949.Google Scholar
Wimberley, Fayette. “The Expansion of Afro-Bahian Religious Practices in Nineteenth-Century Cachoeira.” In Kraay, Hendrik (ed.), Afro-Brazilian Culture and Politics: Bahia, 1790s to 1990s. Armonk, NY: M. E. Sharpe, 1998, 74–89.Google Scholar
Wissenbach, Maria Cristina. “A mercantilização da magia na urbanização de São Paulo, 1910–1940.” Revista de História, 150 (2004): 11–39.Google Scholar
Wissenbach, Maria Cristina. Sonhos africanos, vivências ladinas: escravos e forros em São Paulo (1850–1880). São Paulo: Hucitec, 1998.Google Scholar
Wissenbach, Maria Cristina. “Ritos de magia e de sobrevivência. Sociabilidades e práticas mágico-religiosas no Brasil (1890–1940).” PhD dissertation, Universidade de São Paulo, 1997.
Xavier, Regina. Religiosidade e escravidão, século XIX: mestre Tito. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.Google Scholar
Ximenes, Cristiana F. Lyrio. “Joaquim Pereira Marinho: perfil de um contrabandista de escravos na Bahia, 1828–1887.” MA thesis, Universidade Federal da Bahia, 1999.

Save book to Kindle

To save this book to your Kindle, first ensure coreplatform@cambridge.org is added to your Approved Personal Document E-mail List under your Personal Document Settings on the Manage Your Content and Devices page of your Amazon account. Then enter the ‘name’ part of your Kindle email address below. Find out more about saving to your Kindle.

Note you can select to save to either the @free.kindle.com or @kindle.com variations. ‘@free.kindle.com’ emails are free but can only be saved to your device when it is connected to wi-fi. ‘@kindle.com’ emails can be delivered even when you are not connected to wi-fi, but note that service fees apply.

Find out more about the Kindle Personal Document Service.

Available formats
×

Save book to Dropbox

To save content items to your account, please confirm that you agree to abide by our usage policies. If this is the first time you use this feature, you will be asked to authorise Cambridge Core to connect with your account. Find out more about saving content to Dropbox.

Available formats
×

Save book to Google Drive

To save content items to your account, please confirm that you agree to abide by our usage policies. If this is the first time you use this feature, you will be asked to authorise Cambridge Core to connect with your account. Find out more about saving content to Google Drive.

Available formats
×