Skip to main content Accessibility help
×
Hostname: page-component-848d4c4894-pftt2 Total loading time: 0 Render date: 2024-05-17T01:27:01.277Z Has data issue: false hasContentIssue false

Bibliography

Published online by Cambridge University Press:  24 September 2021

Angela Alonso
Affiliation:
Universidade de São Paulo
Get access

Summary

Image of the first page of this content. For PDF version, please use the ‘Save PDF’ preceeding this image.'
Type
Chapter
Information
The Last Abolition
The Brazilian Antislavery Movement, 1868–1888
, pp. 397 - 428
Publisher: Cambridge University Press
Print publication year: 2021

Access options

Get access to the full version of this content by using one of the access options below. (Log in options will check for institutional or personal access. Content may require purchase if you do not have access.)

References

Primary Sources

Secondary Sources

Acebrón, M. Dolores Domingo. Rafael María de Labra: Cuba, Puerto Rico, Las Filipinas, Europa y Marruecos, en la España del sexenio democrático y la restauración (1871–1918). Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 2006.Google Scholar
Affonso, Almino (ed.). Poliantéia: Almino Affonso, tribuno da abolição. Brasília: Senado Federal, 1998.Google Scholar
Albuquerque, Wlamyra R. de. O jogo da dissimulação. Abolição e cidadania negra no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.Google Scholar
Alencastro, Luiz Felipe de. Trabalho escravo e trabalho compulsório no Brasil: 1870–1930. Relatório de pesquisa. São Paulo: Cebrap, 1989.Google Scholar
Alencastro, Luiz Felipe de. A evangelização numa só colônia. In O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.Google Scholar
Alonso, Angela. O epílogo do romantismo. A polêmica Alencar-Nabuco. Dados. Revista de Ciências Sociais, 39(2), 1996.Google Scholar
Alonso, Angela. Ideias em movimento: a geração 1870 na crise do Brasil-Império. São Paulo: Anpocs/Paz e Terra, 2002.Google Scholar
Alonso, Angela. Joaquim Nabuco: os salões e as ruas. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.Google Scholar
Alonso, Angela. A década monarquista de Joaquim Nabuco. Revista USP, 83, 5363, 2009.Google Scholar
Alonso, Angela. O abolicionista cosmopolita. Joaquim Nabuco e a rede abolicionista transnacional. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, 88, 2010.Google Scholar
Alonso, Angela. A teatralização da política: a propaganda abolicionista. Tempo Social, Revista do Departamento de Sociologia da USP, 24(2), 2012.Google Scholar
Alonso, Angela. O abolicionismo como movimento social. Novos Estudos Ceprab, 100, 2015.Google Scholar
Alonso, Angela. Flores, votos e balas: o movimento abolicionista brasileiro (1868–1888). São Paulo: Companhia das Letras, 2015.Google Scholar
Alonso, Angela. Souza e Castro, Antônio Bento de (1843–1898), White Lawyer. In Knight, Franklin and Gates, Henry Louis, Jr. (eds.), Dictionary of Caribbean and Afro-Latin American Biography, Oxford University Press/W. E. B. Du Bois Institute, 2016.Google Scholar
Alves, Isaias. Vida e obra do barão de Macahubas. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1942.Google Scholar
Alves, Uelinton F. José do Patrocínio. A imorredoura cor do bronze. Rio de Janeiro: FBN/Garamond, 2009.Google Scholar
Anderson, Benedict. Under Three Flags: Anarchism and the Anti-Colonial Imagination. Rio de Janeiro: Verso, 2007.Google Scholar
Azevedo, Célia.Quem precisa de são Nabuco?Estudos Afro-Asiáticos, 23(1), 2001.Google Scholar
Azevedo, Célia. Abolicionismo. Estados Unidos e Brasil, uma história comparada (século XIX). São Paulo: Annablume, 2003.Google Scholar
Azevedo, Célia. Onda negra, medo branco: o negro no imaginário das elites do século XIX. São Paulo: Annablume, [1987] 2004.Google Scholar
Azevedo, Elciene. Orfeu de carapinha. A trajetória de Luís Gama na imperial cidade de São Paulo. Campinas: Ed. da Unicamp, 1999.Google Scholar
Azevedo, Elciene. Antônio Bento, homem rude do sertão: um abolicionista nos meandros da justiça e da política. Locus: Revista de História, Juiz de Fora, 13(1), 2007.Google Scholar
Azevedo, Elciene. O direito dos escravos. Lutas jurídicas e abolicionismo na província de São Paulo. Campinas: Ed. da Unicamp, 2010.Google Scholar
Bakos, Margaret M. RS: escravismo e abolição. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1982.Google Scholar
Barman, Roderick J. Citizen Emperor: Pedro II and the Making of Brazil, 1825–1891. Stanford: Stanford University Press, 2000.Google Scholar
Barman, Roderick J. Princess Isabel of Brazil. Gender and Power in the Nineteenth Century. Wilmington, DE: SR Books, 2002.Google Scholar
Bastos, M. H. C. As conferências populares da Freguesia da Glória. In II Congresso Brasileiro de História da Educação, vol. 1, História e memória da educação brasileira. Natal: Núcleo de Arte e Cultura da UFRN, 2002.Google Scholar
Bennani-Chraïbi, Mounia and Olivier, Fillieule. Pour une sociologie des situations révolutionnaires. Revue française de science politique, 62 (5–6): Retour sur les situations révolutionnaires arabes, 2012.Google Scholar
Bennani-Chraïbi, Mounia and Olivier Fillieule. Towards a Sociology of Revolutionary Situations. Reflections on the Arab Uprisings. Revue française de science politique, 62, 129, 2012–2015.CrossRefGoogle Scholar
Bergstresser, Rebecca B. The Movement for the Abolition of Slavery in Rio de Janeiro, Brazil. 1880–1889, Stanford University, Doctoral dissertation, 1973.Google Scholar
Besouchet, Lídia. José Maria Paranhos, visconde do Rio Branco: ensaio histórico-biográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.Google Scholar
Bethell, Leslie. The Abolition of the Brazilian Slave Trade: Britain, Brazil and the Slave Trade Question, 1807–69. Cambridge: Cambridge University Press, 1970.Google Scholar
Bethell, Leslie. Joaquim Nabuco e os abolicionistas britânicos. Correspondência, 1880–1905. Estudos Avançados, São Paulo, 23(65), 2009a.Google Scholar
Bethell, Leslie. O Brasil da Independência a meados do século XIX. In (ed.). História da América Latina, vol. III, Da Independência a 1870. São Paulo: Edusp/Funag, 2009b.Google Scholar
Bethell, Leslie and Carvalho, José Murilo de (eds.). Joaquim Nabuco e os abolicionistas britânicos (correspondência 1880–1905). Rio de Janeiro: Topbooks, 2008.Google Scholar
Blackburn, Robin. The American Crucible: Slavery, Emancipation and Human Rights. London: Verso Books, 2011.Google Scholar
Blake, Augusto Victorino Sacramento. Dicionário bibliográfico brasileiro, vols. II, III, V, VI, VII. Rio de Janeiro: Typographia Nacional/Conselho Federal de Cultura, 1970.Google Scholar
Boehrer, George. Da monarquia à república: história do Partido Republicano do Brasil (1870–1889). Rio de Janeiro: MEC, 1954.Google Scholar
Bourdieu, Pierre. Distinction. A social critique of the judgment of taste. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1984.Google Scholar
Braga-Pinto, César. The Honor of the Abolitionist and the Shamefulness of Slavery: Raul Pompeia, Luiz Gama, and Joaquim Nabuco. Luso-Brazilian Review, 51(2), 2014.Google Scholar
Brício Filho, Jaime. 1928. Depoimento do jornalista Brício Filho sobre o Quilombo do Leblon. In Eduardo, Silva, As camélias do Leblon. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.Google Scholar
Brito, Jailton Lima. A abolição na Bahia, 1870–1888. Salvador: Centro de Estudos Baianos da UFBA, 2003.Google Scholar
Brookshaw, David. Raça e cor na literatura brasileira. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1983.Google Scholar
Brown, Christopher Leslie. Moral Capital: Foundations of British Abolitionism. Chapel Hill: University of North Carolina Press, 2006.Google Scholar
Buescu, Mircea. No centenário da Lei Saraiva. Rev. do Ins. Histórico e Geográfico, Rio de Janeiro, 330, 17986, 1981.Google Scholar
Caires Silva, Ricardo Tadeu. Memórias do tráfico ilegal de escravos nas ações de liberdade: Bahia, 1885–1888. Afro-Ásia, 35, 3782, 2007.Google Scholar
Caires Silva, Ricardo Tadeu. As ações das sociedades abolicionistas na Bahia (1869–1888). 4o Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional. Curitiba, 2009.Google Scholar
Câmara, Nelson. O advogado dos escravos: Luiz Gama. São Paulo: Lettera, 2010.Google Scholar
Campbell, Courtney Jeanette. Culture, Nation and Imperialism: Iseb and U.S. Cultural Influence in Cold-War Brazil and Joaquim Nabuco, British Abolitionists and the Case of Morro Velho. Vanderbilt University, Master’s thesis, 2010.Google Scholar
Cardoso, Fernando Henrique. Capitalismo e escravidão no Brasil meridional. O negro na sociedade escravocrata do Rio Grande do Sul. São Paulo: Paz e Terra, 1977.Google Scholar
Carvalho, José Murilo de. A construção da ordem. A elite política imperial. Rio de Janeiro: Campus, 1980.Google Scholar
Carvalho, José Murilo de. Teatro de sombras. A política imperial. Rio de Janeiro: Iuperj/Vértice, 1988.Google Scholar
Carvalho, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.Google Scholar
Carvalho, José Murilo de. Escravidão e razão nacional. In Pontos e bordados. Escritos de história e política. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2005.Google Scholar
Carvalho, José Murilo de. As conferências radicais do Rio de Janeiro: novo espaço de debate. In (ed.), Nação e cidadania no Império: novos horizontes. São Paulo: Civilização Brasileira, 2007.Google Scholar
Carvalho, José Murilo de. D. Pedro II. Ser ou não ser. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.Google Scholar
Carvalho, José Murilo de. Apresentação. In Alencar, José de, Cartas de Erasmo. Rio de Janeiro: ABL, 2009.Google Scholar
Carvalho, Maria Alice Rezende de. O quinto século: André Rebouças e a construção do Brasil. Rio de Janeiro: Revan: Iuperj-Ucam, 1998.Google Scholar
Castilho, Celso T. Abolitionism Matters: The Politics of Antislavery in Pernambuco, Brazil. 1869–1888. University of California, Berkeley, Doctoral dissertation, 2008.Google Scholar
Castilho, Celso T. Slave Emancipation and Transformations in Brazilian Political Citizenship. Pittsburgh: University of Pittsburgh Press, 2016.Google Scholar
Castro, Celso. Os militares e a república: um estudo sobre cultura e ação política. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.Google Scholar
Chalhoub, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.Google Scholar
Chalhoub, Sidney. População e sociedade. In Carvalho, José Murilo de (ed.), História do Brasil nação: 1808–2010, vol. 2: A construção nacional 1830–1889. Madrid/Rio de Janeiro: Fundación Mapfre/ Objetiva, 2012.Google Scholar
Childs, Matt D. A Case of “Great Unstableness”: a British Slaveholder and Brazilian Abolition. The Historian, 60(4), 717–40, 1998.Google Scholar
Conniff, Michael L. Voluntary Associations in Rio, 1870–1945: A New Approach to Urban Social Dynamics. Journal of Interamerican Studies and World Affairs, 17(1), 6481, 1975.Google Scholar
Conrad, Robert. The Contraband Slave Trade to Brazil, 1831–1845. Hispanic American Historical Review, XLIX(2), 1969.Google Scholar
Conrad, Robert. The Destruction of Brazilian Slavery. 1850–1888. Berkeley and Los Angeles: University of California Press, 1972.CrossRefGoogle Scholar
Conrad, Robert. Os últimos anos da escravatura no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975.Google Scholar
Corwin, Arthur F. Spain and the Abolition of Slavery in Cuba, 1817–1886. Austin: Published for the Institute of Latin American Studies, University of Texas Press, 1968.Google Scholar
Costa, Emília Viotti da. Da senzala à colônia. São Paulo: Livraria de Ciências Humanas, [1966] 1982.Google Scholar
Costa, Emília Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos. São Paulo: Grijalbo, 1977.Google Scholar
Costa, Emília Viotti da. The Brazilian Empire. Chicago: University of Chicago Press, 1985.Google Scholar
Costa e Silva, Alberto. Castro Alves. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.Google Scholar
Cota, Luís Gustavo Santos. Ave Libertas: abolicionismo e luta pela liberdade em Minas Gerais na última década da escravidão. Niterói, UFF, Doctoral dissertation, 2013.Google Scholar
Coutinho, Afrânio (ed.). A polêmica Alencar–Nabuco. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978.Google Scholar
Davis, David Brion. The Problem of Slavery in Western Culture. New York: Oxford University Press, 1966.Google Scholar
Davis, David. Slavery and Human Progress. New York: Oxford University Press, 1984.Google Scholar
Davis, David. The Problem of Slavery in the Age of Revolution 1770–1823. In Bender, Thomas (ed.), The Antislavery Debate. Capitalism and Abolitionism as a Problem in Historical Interpretation. Berkeley: University of California Press, 1992.Google Scholar
Davis, David. Inhuman Bondage. The Rise and Fall of Slavery in the New World. Oxford: Oxford University Press, 2006.Google Scholar
Del Priore, Mary. Príncipe maldito – traição e loucura na família imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.Google Scholar
Diani, Mario. Networks and Social Movements: a Research Programme. In Diani, Mario and McAdam, Doug (eds.), Social Movements and Networks. Relational Approaches to Collective Action. Oxford: Oxford University Press, 2003.Google Scholar
Doratioto, Francisco. Maldita guerra: nova história da Guerra do Paraguai. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.Google Scholar
Doratioto, Francisco. O visconde do Rio Branco: soberania, diplomacia e força. In Pimentel, José Vicente de Sá (ed.), Pensamento diplomático brasileiro. Formuladores e agentes da política externa (1750–1965), vol. I Brasilía: Funag, 2013.Google Scholar
Drescher, Seymour. Econocide: British Slavery in the Era of Abolition. Pittsburgh: University of Pittsburgh Press, 1977.Google Scholar
Drescher, Seymour. Two Variants de Anti-Slavery: Religious Organization and Social Mobilization in Britain and France, 1780–1870. In Bolt, Christine and Drescher, Seymour, (eds.), Anti-Slavery, Religion and Reform: Essays in Memory de Roger Anstey. Folkestone: W. Dawson, 1980.Google Scholar
Drescher, Seymour. Capitalism and Antislavery. Oxford: Oxford University Press, 1986.Google Scholar
Drescher, Seymour. Brazilian Abolition in Comparative Perspective. In Scott, Rebecca J., et al., The Abolition of Slavery and the Aftermath of Emancipation in Brazil. Durham: Duke University Press, 1988.Google Scholar
Drescher, Seymour. Capitalism and Slavery after Fifty Years. Slavery and Abolition, v. 18, n. 3, 21227, 1997.Google Scholar
Drescher, Seymour. Abolition. A History of Slavery and Antislavery. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.Google Scholar
Drescher, Seymour. Civil Society and Paths to Abolition. História (São Paulo), 34 (2), 2957, 2015.Google Scholar
Durham, David I. and Pruitt, Jr., Paul, M. A Journey in Brazil: Henry Washington Hilliard and the Brazilian Anti-slavery Society. Occasional Publications of the Bounds Law Library, 6. Tuscaloosa: University of Alabama School of Law, 2008.Google Scholar
Elias, Norbert. O processo civilizador, vols. I, II. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.Google Scholar
Falci, Miridan B. and Melo, Hildete Pereira de. A sinhazinha emancipada. Eufrásia Teixeira Leite (1850–1930). A paixão e os negócios na vida de uma ousada mulher do século XIX. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2012.Google Scholar
Faria, João Roberto. José de Alencar: a polêmica em torno da adaptação teatral de O Guarani. Revista Letras, 31, 1982.Google Scholar
Faria, João Roberto. José de Alencar e o teatro. São Paulo: Perspectiva/Edusp, 1987.Google Scholar
Fernandes, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. São Paulo: Ática, 1978.Google Scholar
Ferreira, Ligia Fonseca. Luiz Gama (1830–1882): étude sur la vie et l’oeuvre d’un noir citoyen, militant de la lutte anti-esclavagiste au Brésil, Universidade de Paris 3/Sorbonne Nouvelle, Doctoral dissertation, 2001.Google Scholar
Ferreira, Ligia Fonseca. Luiz Gama: um abolicionista leitor de Renan. Estudos Avançados, 21 (60), 2007.Google Scholar
Ferreira, Ligia Fonseca. Com a palavra. Luiz Gama. Poemas, artigos, cartas, máximas. São Paulo: Imprensa Oficial, 2011.Google Scholar
Ferreira, Luzilá Gonçalves et al. Suaves Amazonas: mulheres e abolição da escravatura no Nordeste. Recife: Ed. da UFPE, 1999.Google Scholar
Figueroa, Meirevandra Soares. Matéria livre… espírito livre para pensar. Um estudo das práticas abolicionistas em prol da instrução e educação de ingênuos na capital da província sergipana (1881–1884). Universidade Federal de Sergipe, Master’s thesis, 2007.Google Scholar
Fonseca, Dante Ribeiro. O trabalho do escravo de origem africana no Amazonas. Revista Veredas Amazônicas, 1(1), 2011.Google Scholar
Fontes, Alice Aguiar de Barros. A prática abolicionista em São Paulo: os Caifases (1882–1888). Departamento de História da FFLCH da USP, Master’s thesis, 1976.Google Scholar
Fradera, Josep M. and Schmidt-Nowara, Christopher (eds.). Slavery and Antislavery in Spain’s Atlantic Empire. New York: Berghahn, 2013.Google Scholar
Fraga Filho, Walter. Encruzilhadas da liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia (1870–1910). Campinas: Ed. da Unicamp, 2006.Google Scholar
Franco, Sergio da Costa. Júlio de Castilhos e sua época. Porto Alegre: Globo, 1967.Google Scholar
Freyre, Gilberto. Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural e desenvolvimento do urbano. São Paulo: Global, 2003.Google Scholar
Fundação Casa de Rui Barbosa. Arquivo de Rui Barbosa: repertório da série Correspondência Geral. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1983.Google Scholar
Gamson, William. Power and Discontent. Homewood: Dorsey, 1968.Google Scholar
Gamson, William and Meyer, D. S. 1996. Framing Political Opportunity. In McAdam, Doug, McCarthy, John D., and Zald, Mayer N. (eds.), Comparative Perspectives on Social Movements: Political Opportunities, Mobilizing Structures, and Cultural Framings. Cambridge: Cambridge University Press, 1996, pp. 338–57.Google Scholar
Girão, Raimundo. A abolição no Ceará (2nd rev. ed.). Fortaleza: Secretaria de Cultura do Ceará, 1969.Google Scholar
Girão, Raimundo. A abolição no Ceará. In Da senzala para os salões (coletânea). Fortaleza: Secretaria de Cultura, Turismo e Desporto, 1988.Google Scholar
Goés, Marcus. Carlos Gomes. Documentos comentados. São Paulo: Algol, 2008.Google Scholar
Goffman, Erving. Frame Analysis: An Essay on the Organization of Experience. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1974.Google Scholar
Goffman, Erving. Stigma: Notes on the Management of Spoiled Identity. New Jersey: Prentice-Hall, 1963.Google Scholar
Gomes, Flávio dos Santos. Jogando a rede, revendo as malhas: fugas e fugitivos no Brasil escravista. Tempo: Revista do Departamento de História da UFF, 1, 8990, 1996.Google Scholar
Gomes, Flávio dos Santos. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro – século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.Google Scholar
Gondra, José Gonçalves and Sampaio, Thiago. Ciência pela força? Dr. Abílio Cesar Borges e a propaganda contra o emprego da palmatória e outros meios aviltantes no ensino da mocidade (1856–1876). Acta Scientiarum Education, Maringá, 32(1),7582, 2010.Google Scholar
Gorender, Jacob. A escravidão reabilitada. São Paulo: Ática, 1990.Google Scholar
Gouvêa, Fernando da Cruz. Joaquim Nabuco entre a monarquia e a república. Recife: Fundaj, 1989.Google Scholar
Graden, Dale Torston. From Slavery to Freedom in Brazil. Bahia, 1835–1900. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2006.Google Scholar
Graham, Richard. Clientelismo e política no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.Google Scholar
Graham, Sandra L. The Vintem Riot and Political Culture: Rio de Janeiro, 1880. Hispanic American Historical Review, 60(3), 1980.Google Scholar
Grinberg, Keila. Liberata, a lei da ambiguidade. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994.Google Scholar
Grinberg, Keila. O fiador dos Brasileiros – cidadania, escravidão e direito civil no tempo de Antônio Pereira Rebouças. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.Google Scholar
Haberly, David T. Abolitionism in Brazil; Anti-slavery and Anti-slave. Luso-Brazilian Review, Madison, 2(2), 1972.Google Scholar
Hahner, June. Emancipating the Female Sex. Struggle for Women’s Rights in Brazil 1850–1940. Durham: Duke University Press, 1990.Google Scholar
Halfmann, Drew and Young, M. P. War Pictures: The Grotesque as Moral Repertoire in the Antislavery and Antiabortion Movements. Mobilization: An International Quarterly Issue, 15 Jan., 1–24, 2010.Google Scholar
Haskell, Thomas. Capitalism and the Origins of the Humanitarian Sensibility, Part 1 and Part 2. In Bender, Thomas (ed.), The Antislavery Debate. Capitalism and Abolitionism as a Problem in Historical Interpretation. Berkeley: University of California Press, 1992.Google Scholar
Hirschman, Albert. The Rhetoric of Reaction. Perversity, Futility, Jeopardy. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1991. Google Scholar
Hochschild, Adam. Bury the Chains: Prophets and Rebels in the Fight to Free an Empire’s Slaves. Boston: Houghton Mifflin Harcourt, 2005.Google Scholar
Hoffnagel, Marc J. O Partido Liberal de Pernambuco e a questão abolicionista, 1880–1888. Cadernos de Estudos Sociais de Recife, 4(2), 1988.Google Scholar
Holanda, Sérgio Buarque de. O Brasil monárquico – do Império à República. História geral da civilização brasileira. São Paulo: Difel, 1972.Google Scholar
Holanda, Sergio Buarque. Capítulos de história do Império. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.Google Scholar
Holloway, Thomas H. Imigrantes para o café: café e sociedade em São Paulo, 1886–1934. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.Google Scholar
Holloway, Thomas H. The Defiant Life and Forgotten Death of Apulco de Castro: Race, Power, and Historical Memory. Estudios Interdisciplinarios de América Latina y el Caribe, 2007 (www1.tau.ac.il/eial).Google Scholar
Holloway, Thomas H. Caught in the Middle: Race and Republicanism in the Writings of Apulco de Castro, Journalist and “Man of Color,” 1880–1883. Paper presented at American Historical Association, New York, 2009.Google Scholar
Ianni, Octávio. As metamorfoses do escravo. São Paulo: Hucitec, 1988.Google Scholar
Jasper, James. The Art of Moral Protest. Culture, Biography, and Creativity in Social Movements. Chicago: University of Chicago Press, 1997.Google Scholar
Jennings, Lawrence C. French Anti-Slavery. The Movement for the Abolition of Slavery in France, 1802–1848. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.Google Scholar
Jesus, Ronaldo Pereira de. Associativismo no Brasil do século XIX: repertório crítico dos registros de sociedades no Conselho de Estado (1860–1889). Locus: Revista de História, Juiz de Fora, 13(1), 2007.Google Scholar
Jucá, Joselice. André Rebouças: reforma e utopia no contexto do Segundo Reinado. Rio de Janeiro: Odebrecht, 2001.Google Scholar
Keck, Margaret E. and Sikkink, Kathryn. Activists Beyond Borders. Ithaca: Cornell University Press, 1998.Google Scholar
Kittleson, Roger A. The Practice of Politics in Postcolonial Brazil: Porto Alegre, 1845–1895. Pittsburgh: University of Pittsburgh Press, 2005.Google Scholar
Kodama, Kaori. Os debates pelo fim do tráfico no periódico. O Philantropo (1849–1852) e a formação do povo: doenças, raça e escravidão. Revista Brasileira de História, 28(56), 2008.Google Scholar
Kraay, Hendrik. Between Brazil and Bahia: Celebrating Dois de Julho in Nineteenth-Century Salvador. Journal of Latin American Studies, 31, 1999.Google Scholar
Lamounier, Maria Lúcia. Da escravidão ao trabalho livre (a lei de locação de serviços de 1879). Campinas: Papirus, 1988.Google Scholar
Laytano, Dante de. Manual de fontes bibliográficas para o estudo da história geral do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 1979.Google Scholar
Lima, Lana L. G. Rebeldia negra e abolicionismo. Rio de Janeiro: Achiamé, 1981.Google Scholar
Lima, Raul. A abolição à luz de documentos. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 335, 133–4, 1982.Google Scholar
Lins, Ivan. História do positivismo no Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1964.Google Scholar
Loner, Beatriz Ana. Negros: organização e luta em Pelotas. História em Revista, Pelotas, 5, 727, 1999.Google Scholar
Lyra, Heitor. História de d. Pedro II, vol. 2, Fastígio. 1870–1880. Belo Horizonte: Itatiaia, 1977.Google Scholar
Machado, Maria Helena. O plano e o pânico: os movimentos sociais na década da abolição. Rio de Janeiro/São Paulo: UFRJ/Edusp, 1994.Google Scholar
Machado, Maria Helena. From Slave Rebels to Strikebreakers: The Quilombo of Jabaquara and the Problem of Citizenship in Late-Nineteenth-Century Brazil. Hispanic American Historical Review, 86(2), 2006.Google Scholar
Machado, Maria Helena. “Teremos grandes desastres, se não houver providências enérgicas e imediatas”: a rebeldia dos escravos e a abolição da escravidão. In Grinberg, Keila and Salles, Ricardo (eds.), O Brasil Imperial, vol. III, 1870–1889. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.Google Scholar
Magalhães, Raymundo Jr.. A vida turbulenta de José do Patrocínio. Rio de Janeiro: Sabiá, 1969.Google Scholar
Mamigonian, Beatriz. O Estado Nacional e a instabilidade da propriedade escrava: a Lei de 1831 e a matrícula dos escravos de 1872. Almanack. Guarulhos, 2, 2037, 2011.Google Scholar
Mamigonian, Beatriz. Africanos livres. A abolição do tráfico de escravos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. Google Scholar
Marquese, Rafael and Salles, Ricardo. Escravidão e capitalismo histórico: Brasil, Cuba e Estados Unidos, século XIX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015.Google Scholar
Mattos, Hebe. Das cores do silêncio: os significados da liberdade no Sudeste escravista, Brasil século XIX (2nd ed.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.Google Scholar
Mattos, Ilmar R. Tempo saquarema. São Paulo/Brasília: Hucitec/INL, 1987.Google Scholar
Mattos, Marcelo Badaró. Trajetórias entre fronteiras: o fim da escravidão e o fazer-se da classe trabalhadora no Rio de Janeiro. Revista Mundos do Trabalho, Florianópolis, 1(1), 2009.Google Scholar
McAdam, Doug. Biographical Consequences of Activism. American Sociological Review, (54), 1986.CrossRefGoogle Scholar
McAdam, Doug, Tarrow, Sidney and Tilly, Charles. Dynamics of Contention. New York: Cambridge University Press, 2001.Google Scholar
McCarthy, John D. and Zald, Mayer N. Resource Mobilization and Social Movements: a Partial Theory. American Journal of Sociology, 82(6), 1977.Google Scholar
Medeiros, Coriolano de. O movimento abolicionista no Nordeste, 1925. In Dantas, Leonardo. A abolição em Pernambuco. Recife: Fundaj/Massangana, 1988.Google Scholar
Menucci, Sud. O precursor do abolicionismo no Brasil (Luiz Gama). São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1938.Google Scholar
Meyer, David and Staggenborg, Suzanne. Movements, Countermovements, and the Structure of Political Opportunity. American Journal of Sociology, 101(6), 1996.Google Scholar
Monnerat, Tanize do Couto Costa. Abolicionismo em ação: o jornal Vinte e Cinco de Março em Campos dos Goytacazes 1884–1888. UniRio, Master’s thesis, 2012.Google Scholar
Monti, Verônica. M. O abolicionismo: sua hora decisiva no Rio Grande do Sul 1884. Porto Alegre: Martins, 1985.Google Scholar
Moraes, Maria Augusta de S. História de uma oligarquia: os Bulhões. Goiânia: Oriente, 1974.Google Scholar
Morel, Edgar. Dragão do Mar. O jangadeiro da abolição. Rio de Janeiro: Edgar Morel, 1949.Google Scholar
Morel, Edgar. Vendaval da liberdade. A luta do povo pela abolição. São Paulo: Global, 1967.Google Scholar
Mott, Maria Lúcia. Submissão e resistência: a mulher na luta contra a escravidão. São Paulo: Contexto, 1988.Google Scholar
Moura, Clóvis. Dicionário da escravidão negra no Brasil. São Paulo: Edusp, 2004.Google Scholar
Mulligan, William and Bric, Maurice. A Global History of Anti-Slavery Politics in the Nineteenth Century. New York: Palgrave Macmillan, 2013.Google Scholar
Nabuco, Carolina. Vida de Joaquim Nabuco, por sua filha Carolina Nabuco. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1929.Google Scholar
Needell, Jeffrey D. The Party of Order: The Conservatives, the State, and Slavery in the Brazilian Monarchy, 1831–1871. Stanford: Stanford University Press, 2006.Google Scholar
Needell, Jeffrey D. Brazilian Abolitionism, Its Historiography, and the Uses of Political History. Journal of Latin American Studies, 42(2), 23161, 2010.Google Scholar
Needell, Jeffrey D. Politics, Parliament, and the Penalty of the Lash: The Significance of the End of Flogging in 1886. Almanack, 4, 91100, 2012.Google Scholar
Needell, Jeffrey D.The Sacred Cause: The Abolitionist Movement, Afro-Brazilian Mobilization, and Imperial Politics in Rio de Janeiro. Stanford: Stanford University Press, 2020.Google Scholar
Nobre, Freitas. João Cordeiro: abolicionista e republicano. São Paulo: Letras, 1943.Google Scholar
Novaes, Maria Stella de. A escravidão e a abolição no Espírito Santo: história e folclore (2nd ed). Vitória: Prefeitura Municipal de Vitória, Secretária de Cultura, 2010.Google Scholar
Novais, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777–1808). São Paulo: Hucitec, 1985.Google Scholar
Oliveira, Dom Oscar de. O que fez a Igreja no Brasil pelo escravo africano. Revista do IHGB, 326, 1980.Google Scholar
Paiva, Clotilde A. et al. Publicação crítica do recenseamento geral do Império do Brasil de 1872 (Relatório Provisório). Núcleo de Pesquisa em História Econômica e Demográfica, Cedeplar, 2012.Google Scholar
Pang, Laura Jarnagin. The State and Agricultural Clubs of Imperial Brazil, 1860–1889. Vanderbilt University, Doctoral dissertation, 1981.Google Scholar
Parron, Tâmis. A política da escravidão no Império do Brasil, 1826–1865. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.Google Scholar
Pena, Eduardo Spiller. “Resenha de Liberata: a lei da ambiguidade.” Afro-Ásia, Revista do Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia, 17, 1996.Google Scholar
Pena, Eduardo Spiller. Pajens da casa imperial: jurisconsultos, escravidão e a Lei de 1871. Campinas: Ed. da Unicamp, 2001.Google Scholar
Perussatto, Melina Kleinert. Rosa vai à justiça: agência, abolicionismo e direitos nos últimos anos do cativeiro, Rio Pardo/RS. In Mostra de pesquisa do Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul 7. Porto Alegre: Companhia Rio-grandense de Artes Gráficas, 2009.Google Scholar
Pinho, Wanderley. Cotegipe e seu tempo: primeira fase. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1937. Google Scholar
Proença Filho, Domício. A trajetória do negro na literatura brasileira. Estudos Avançados, 1(50), 161–93, 2004.Google Scholar
Rangel, Alberto. Gastão de Orléans (o último conde d’Eu). São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1935.Google Scholar
Reis, João José. Quilombos e revoltas escravas no Brasil. Revista USP, 28, 1995 –1996.Google Scholar
Reis, João José. Slave Rebellion in Brazil: The Muslim Uprising of 1835 in Bahia. Translated by Arthur, Brakel. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1993.Google Scholar
Reis, João José. Presença negra: conflitos e encontros. In Brasil: 500 anos de povoamento. Rio de Janeiro: IBGE, 2000.Google Scholar
Reis, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em 1835. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.Google Scholar
Reis, João José and Gomes, Flávio dos Santos (eds.). Liberdade por um fio – História dos quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.Google Scholar
Reis, João José and Silva, Eduardo. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.Google Scholar
Reynolds, David S. John Brown, Abolitionist: the Man who Killed Slavery, Sparked the Civil War, and Seeded Civil Rights. New York: Vintage Books, 2006.Google Scholar
Ribeiro, Maria Thereza Rosa. Controvérsias da questão social – liberalismo e positivismo na causa abolicionista no Brasil. Porto Alegre: Zouk, 2012.Google Scholar
Rizzo, Ricardo. Sobre rochedos movediços: deliberação e hierarquia no pensamento político de José de Alencar. São Paulo: Fapesp/Hucitec, 2012.Google Scholar
Rocha Penalves, Antônio. Abolicionistas brasileiros e ingleses: a coligação entre Joaquim Nabuco e a British and Foreign. São Paulo: Ed. Unesp, 2008.Google Scholar
Rolim, I. E. (ed.). A saga da abolição mossoroense, Livro I. Ed. especial para o Acervo Virtual Oswaldo Lamartine de Faria, 2002.Google Scholar
Rugemer, Edward. The Problem of Emancipation: The Caribbean Roots of the American Civil War. Baton Rouge: Louisiana State University Press, 2008.Google Scholar
Saba, Roberto. A lei dos sexagenários e a derrota política dos abolicionistas no Brasil-Império. História Social, 14–15, 21–33, 2008.Google Scholar
Salles, Ricardo. Guerra do Paraguai: escravidão e cidadania na formação do exército. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.Google Scholar
Salles, Ricardo. As águas do Niágara. 1871: crise da escravidão e o ocaso saquarema. In Grinberg, K. and Salles, R. (eds.), O Brasil imperial, vol. III, 1870–1889. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.Google Scholar
Santos, Francisco Martins dos. História de Santos. São Vicente: Caudex, 1986.Google Scholar
Santos, José Maria. Os republicanos paulistas e a abolição. São Paulo: Martins, 1942.Google Scholar
Santos, Wellington Barbosa dos. Confederações abolicionistas no Maranhão na segunda metade do séc. XIX (1870–1888). São Luís, Universidade Estadual do Maranhão, Undergraduate thesis, 2008.Google Scholar
Sayers, R. S. The Negro in Brazilian Literature. New York: Hispanic Institute in the United States, 1956.Google Scholar
Schiavon, Carmem G. Burgert. A primeira Sociedade de Emancipação de Escravos do Brasil. Paper apresentado no 4º Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional. 13–15 maio, Curitiba, 2009.Google Scholar
Schmidt, Afonso. A marcha, romance da abolição. São Paulo: Brasiliense, 1981.Google Scholar
Schmidt-Nowara, Christopher. Empire and Anti-Slavery: Spain, Cuba, and Puerto Rico, 1833–1874. Pittsburgh: University of Pittsburgh Press, 1999.Google Scholar
Schulz, John. O exército na política. Origens da intervenção militar, 1850–1894. São Paulo: Edusp, 1994.Google Scholar
Schwarcz, Lilia Moritz. Retrato em branco e preto. Jornais, escravos e cidadãos em São Paulo no final do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.Google Scholar
Schwarcz, Lilia Moritz. As barbas do imperador. D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.Google Scholar
Schwarcz, Lilia Moritz. Dos males da dádiva: sobre as ambiguidades no processo da abolição brasileira. In Cunha, Olívia Maria Gomes da and Gomes, Flávio dos Santos (eds.), Quase cidadão. Histórias e antropologias da pós-emancipação no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2007.Google Scholar
Schwarz, Roberto. Ao vencedor as batatas. Forma literária e processo social. São Paulo: Duas Cidades/Ed. 34, 2000.Google Scholar
Scott, Rebecca J. Emancipação escrava em Cuba: a transição para o trabalho livre, 1860–1899. Rio de Janeiro/Campinas: Paz e Terra/Ed. da Unicamp, 1991.Google Scholar
Silva, Eduardo. As camélias do Leblon e a abolição da escravatura – uma investigação de história cultural. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.Google Scholar
Silva, Eduardo. Resistência negra, teatro e abolição da escravatura. Paper apresesentado na sessão Sociedade, Cultura e Poder no Império. 26ª reunião da Sociedade Brasileira de Pesquisa Histórica, 2006.Google Scholar
Silva, Eduardo. Fugas, revoltas e quilombos: os limites da negociação. In Reis, João José and Silva, Eduardo, Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.Google Scholar
Leonardo Dantas, Silva (ed.). Cinquentenário da abolição em Pernambuco. Catálogo da Exposição realizada no Teatro Santa Isabel de 13 a 31 de maio de 1938. Recife: Imprensa Oficial, 1939. Reimpressão fac-similar. In Leonardo Dantas Silva (ed.), A abolição em Pernambuco. Recife: Fundaj/Massangana, 1988a.Google Scholar
Leonardo Dantas, Silva (ed.). A imprensa e a abolição. Recife: Fundaj/Massangana, 1988b.Google Scholar
Leonardo Dantas, Silva (ed.). A abolição em Pernambuco. Recife: Fundaj/Massangana, 1988c.Google Scholar
Silva, Rafael Santos da. Camélias e Revista Ilustrada: o movimento abolicionista em litografias de Angelo Agostini. XIII Encontro Regional de História – Anpuh, Rio de Janeiro, 2008.Google Scholar
Sinha, Manisha. The Slave’s Cause: A History of Abolition. New Haven: Yale University Press, 2017.Google Scholar
Slenes, Robert. The Brazilian Internal Slave Trade, 1850–1888. Regional Economies, Slave Experience, and the Politics of a Peculiar Market. In Johnson, Walter (ed.), The Chattel Principle: Internal Slave Trades in the Americas. New Haven: Yale University Press, 2004.Google Scholar
Snow, David and Benford, Robert. Master Frames and Cycles of Protest. In Morris, Aldon D. and Mueller, Carol McClurg (eds.), Frontiers in Social Movement Theory. New Haven: Yale University Press, 1992.Google Scholar
Snow, David and Benford, Robert. Framing Processes and Social Movements: An Overview and Assessment. Annual Review of Sociology, 26, 611–39, 2000.Google Scholar
Sodré, Nelson Werneck. A história da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.Google Scholar
Spitzer, Leo. Lives in Between: Assimilation and Marginality in Austria, Brazil, West Africa 1780–1945. Cambridge: Cambridge University Press, 1989.Google Scholar
Stamatov, Peter. Activist Religion, Empire, and the Emergence of Modern Long-Distance Advocacy Networks. American Sociological Review, 75, 607–28, 2010.Google Scholar
Stamatov, Peter. The Origins of Global Humanitarianism: Religion, Empires, and Advocacy. Cambridge: Cambridge University Press, 2013.Google Scholar
Steinberg, Marc. The Roar of the Crowd: Repertoires of Discourse and Collective Action among the Spitalfields Silk Weavers in Nineteenth-Century London. In Traugott, Mark (ed.), Repertoires and Cycles of Collective Action. Durham: Duke University Press, 1995, pp. 5788.Google Scholar
Studart, Barão de. Diccionario Bio-bibliographico Cearense, de 1910, 1913, 1915, vols. 1, 2, 3. Fortaleza: Universidade Federal Cearense, Imprensa Universitária, 1980.Google Scholar
Summerhill, William R. Party and Faction in the Imperial Brazilian Parliament. Haber: Hoover Press, 2012.Google Scholar
Summerhill, William R.. Inglorious Revolution: Institutions, Sovereign Debt, and Financial Underdevelopment in Imperial Brazil. New Haven: Yale University Press, 2015.Google Scholar
Surwillo, Lisa. Representing the Slave Trader: Haley and the Slave Ship; or, Spain’s Uncle Tom’s Cabin, PMLA, 120(3), 2005.Google Scholar
Sussekind, Flora. As vítimas-algozes e o imaginário do medo. In Macedo, Joaquim Manuel (ed.), As vítimas-algozes. Quadros da escravidão. Rio de Janeiro/São Paulo: Fundação Casa de Rui Barbosa/Scipione, 1991.Google Scholar
Suzuki, Hideaki. Abolitions as a Global Experience. Singapore: National University of Singapore Press, 2016.Google Scholar
Swidler, Ann. Cultural Power and Social Movements. In Johnston, Hank and Klandermans, Bert (eds.), Social Movements and Culture. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1995, pp. 2540.Google Scholar
Swidler, Ann. Talk of Love. How Culture Matters. Chicago: University of Chicago Press, 2001.Google Scholar
Tarrow, Sidney. Struggling to Reform: Social Movements and Policy Change During Cycles of Protest. Center for International Studies, Cornell University, 1983.Google Scholar
Tarrow, Sidney. Modular Collective Action and the Rise of the Social Movement: Why the French Revolution was not Enough. Politics & Society, 69–90, 21 Jan., 1993.Google Scholar
Tarrow, Sidney. Cycles of Collective Action: Between Moments of Madness and the Repertoire of Contention. In Traugott, Mark (ed.), Repertoires and Cycles of Collective Action. Durham: Duke University Press, 1995, pp. 89116.Google Scholar
Tarrow, Sidney. Power in Movement. Social Movements and Contentious Politics. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.Google Scholar
Tarrow, Sidney. The New Transnational Activism. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.Google Scholar
Tarrow, Sidney. Dynamics of Diffusion: Mechanisms, Institutions, and Scale Shift. In Givan, Rebecca Kolins, Roberts, Kenneth M., Soule, Sarah A. (eds.), The Diffusion of Social Movements: Actors, Mechanisms, and Political Effects. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.Google Scholar
Temperley, Howard. Ideology of Antislavery. In David Eltis and James Walvin (eds.), The Abolition of the Atlantic Slave Trade. Origins and Effects in Europe, Africa and the Americas. Madison: University of Wisconsin Press, 1981.Google Scholar
Tilly, Charles. From Mobilization to Revolution. Boston: Wesley Publishing Co., 1978.Google Scholar
Tilly, Charles. Contentious Repertoires in Great Britain, 1758–1834. Social Science History, 17, 253–80, 1993.Google Scholar
Tilly, Charles. Social Movement as Historically Specific Clusters of Political Performances. Berkeley Journal of Sociology, 38, 130, 1993–1994.Google Scholar
Tilly, Charles. Social Movements 1768–2004. London: Paradigm, 2004.Google Scholar
Tilly, Charles. Introduction to Part II: Invention, Diffusion, and Transformation of the Social Movement Repertoire. European Review of History: Revue européenne d’histoire, 12(2), 307–20, 2005.Google Scholar
Tilly, Charles. Regimes and Repertoires. Chicago: University of Chicago Press, 2006.Google Scholar
Tilly, Charles. Contentious Performances. Cambridge: Cambridge University Press, 2008.Google Scholar
Toplin, Robert Brent. Upheaval, Violence, and the Abolition of Slavery in Brazil: The Case of São Paulo. The Hispanic American Historical Review, 49(4), 1969.Google Scholar
Toplin, Robert Brent and Brent, Robert. The Abolition of Slavery in Brazil. New York: Atheneum, 1972.Google Scholar
Treece, David. Exilados, aliados, rebeldes – O movimento indianista, a política indigenista e o Estado-nação imperial. São Paulo: Nankin/Edusp, 2008.Google Scholar
Trindade, Alexandro Dantas. André Rebouças. Um engenheiro do Império (Coleção Pensamento Político). São Paulo: Hucitec, 2011.Google Scholar
Vainfas, Ronaldo. Ideologia e escravidão. Petrópolis: Vozes, 1986.Google Scholar
Vainfas, Ronaldo. Escravidão, ideologias e sociedade. In Cardoso, Ciro Flamarion (ed.). Escravidão e abolição no Brasil: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.Google Scholar
Vainfas, Ronaldo. Antônio Vieira: jesuíta do rei. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.Google Scholar
Valdez, Diane. A representação de infância nas obras pedagógicas do dr. Abílio Cesar Borges: o barão de Macahubas (1856–1891). Unicamp, Doctoral dissertation, 2006.Google Scholar
Valle, Daniel Simões do. Intelectuais, espíritas e abolição da escravidão: os projetos de reforma na imprensa espírita (1867–1888). Universidade Federal Fluminense, Master’s thesis, 2010.Google Scholar
Vampré, Spencer. Memórias para a história da Academia de São Paulo, vols. I and II. São Paulo: Saraiva, 1924.Google Scholar
Vetro, Gaspare Nello. Antônio Carlos Gomes: Carteggi Italiani Raccolti e Commentati. Rio de Janeiro: Cátedra, INL, 1982.Google Scholar
Vianna Filho, Luís. A vida de Joaquim Nabuco. São Paulo: Martins/MEC, 1969.Google Scholar
Vila-Matas, , A Brief History of Portable Literature. Translated by Anne Mclean and Thomas Bunstead. New Directions. 1st edition, 2015.Google Scholar
Vilar, Enriqueta Vila and Vilar, Luisa Vila. La abolición en España en el siglo XIX. In Los abolicionistas españoles. Siglo XIX. Madrid: Ediciones de Cultura Hispánica, 1996.Google Scholar
Williams, Eric. Capitalism and Slavery. Chapel Hill: University of North Carolina, 1994.Google Scholar
Williams, Raymond. Culture and Society. 1780–1950. Anchor Books. New York: Doubleday, 1960.Google Scholar
Wood, Marcus. Creative Confusions: Angelo Agostini, Brazilian Slavery and the Rhetoric of Freedom. Patterns of Prejudice, 41(3–4), 2007.Google Scholar
Xavier, Janaina Silva. Saneamento de Pelotas (1871–1915): o patrimônio sob o signo de modernidade e progresso. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Master’s thesis, 2010.Google Scholar

Save book to Kindle

To save this book to your Kindle, first ensure coreplatform@cambridge.org is added to your Approved Personal Document E-mail List under your Personal Document Settings on the Manage Your Content and Devices page of your Amazon account. Then enter the ‘name’ part of your Kindle email address below. Find out more about saving to your Kindle.

Note you can select to save to either the @free.kindle.com or @kindle.com variations. ‘@free.kindle.com’ emails are free but can only be saved to your device when it is connected to wi-fi. ‘@kindle.com’ emails can be delivered even when you are not connected to wi-fi, but note that service fees apply.

Find out more about the Kindle Personal Document Service.

  • Bibliography
  • Angela Alonso, Universidade de São Paulo
  • Book: The Last Abolition
  • Online publication: 24 September 2021
  • Chapter DOI: https://doi.org/10.1017/9781108367394.014
Available formats
×

Save book to Dropbox

To save content items to your account, please confirm that you agree to abide by our usage policies. If this is the first time you use this feature, you will be asked to authorise Cambridge Core to connect with your account. Find out more about saving content to Dropbox.

  • Bibliography
  • Angela Alonso, Universidade de São Paulo
  • Book: The Last Abolition
  • Online publication: 24 September 2021
  • Chapter DOI: https://doi.org/10.1017/9781108367394.014
Available formats
×

Save book to Google Drive

To save content items to your account, please confirm that you agree to abide by our usage policies. If this is the first time you use this feature, you will be asked to authorise Cambridge Core to connect with your account. Find out more about saving content to Google Drive.

  • Bibliography
  • Angela Alonso, Universidade de São Paulo
  • Book: The Last Abolition
  • Online publication: 24 September 2021
  • Chapter DOI: https://doi.org/10.1017/9781108367394.014
Available formats
×